Monday, January 14, 2013

Psicologia x Aconselhamento Bíblico (I)



Cerca de 1500 anos atrás, o guerreiro-chefe de uma tribo primitiva germânica, sem rodeios questionou o visitante missionário: “Por que eu deveria acreditar nesse Jesus que você me fala?” O homem de Deus respondeu: “Porque em Jesus Cristo você encontrará maravilhas e maravilhas e toda a verdade.”
Aquele conselheiro ainda é cheio dessas maravilhas. Como qualquer um de nós pode servi-lO bem? Como todos nós podemos servi-lO bem? Temos de nos perguntar algumas coisas.
Devemos saber a gravidade da nossa condição como seres humanos. Tendemos ao defeito. Somos idólatras. Nós somos traidores, compulsivamente e cegamente. Nós queremos as coisas erradas. Estamos condenados. Precisamos salvação de nós mesmos e daquilo que trazemos em nós mesmos. Isto não é um problema geral, um problema teórico, ou o problema da outra pessoa. É o meu problema específico, e os seus, e da outra pessoa, também: “tudo o que é feito sob o sol, em que há um destino para todos. Além disso, os corações dos filhos dos homens está cheio de maldade e loucura está em seu coração enquanto vivem, e depois morrer” (Eclesiastes 9:3).
Temos de conhecer a glória e a mais pura bondade que nosso Pai que nos deu em Jesus Cristo.Conhecer Jesus em verdade e amor é como encontrar a única coisa que vale a pena, a felicidade duradoura, o propósito da vida: ““Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou”. Aquele que estava assentado no trono disse: “Estou fazendo novas todas as coisas!” (Ap 21:3-5).
Devemos conhecer a sabedoria impressionante da Palavra de Deus. Deus fala profunda e abrangentemente das condições concretas de vida de cada pessoa. Ele fala com a intenção e poder para mudar-nos: “A lei do Senhor é perfeita, e revigora a alma. Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios os inexperientes. Os preceitos do Senhor são justos, e dão alegria ao coração. Os mandamentos do Senhor são límpidos, e trazem luz aos olhos. O temor do Senhor é puro, e dura para sempre. As ordenanças do Senhor são verdadeiras, são todas elas justas… Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração sejam agradáveis a ti, Senhor, minha Rocha e meu Resgatador!” (Sl 19. 7-9,14)
Temos de estar cientes do nosso chamado de filhos desse Pai. Jesus anuncia o Seu reino com as palavras: “Arrependei-vos.” Isto significa “Mudança”. Sua graça e verdade são justamente sobre o nosso processo de mudança. Somos chamados a realizar a nova criação para o palco da história, nos detalhes de nossas vidas. Somos chamados a mudar, e mudar o mundo. Estamos numa corrida de arrependimento e renovação. Jesus tem a intenção de nos ensinar a viver como “discípulos” (convertidos, aprendizes, estudantes), de modo que nós nos tornamos Seus instrumentos de mudança na vida dos outros. O Conselheiro maravilhado faz do Christianoi, “povo-de-Cristo”, aprendizes e conselheiros também maravilhados: “Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.”(Ef 4:15).


Devemos saber que o caminho de Deus é qualitativamente diferente de tudo disponível no bazar de opções, de outros conselhos, outros esquemas, outras práticas, outros sistemas. A única sanidade e a única vida são apenas para conhecê-Lo como quem Ele é. Qualquer outra coisa perpetua a nossa loucura: “Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo.” (Col. 2:8).

Psicologia tem a chave para o homem?
Nós deveríamos saber essas coisas, vivê-las, ministrar esse Cristo aos outros:
Tentativas de definir a fé cristã e a prática de formas mais precisas e úteis sempre surgem em um contexto de polêmica. As afirmações e negações abaixo não são exceções. São sobre “aconselhamento”. Mas um sistema de saúde mental que conhece o Senhorio de Cristo no aconselhamento, muda o panorama, mente e as práticas da cultura. Mesmo no campo do “aconselhamento cristão” tem se tomado grande parte das sugestões da psicologia secular, como se as Escrituras realmente não tenham muito a dizer além de religiosidade e moralidade. Mas quando olhamos mais de perto a vida, como nós aprendemos a olhar com olhos de Deus, como nós conhecemos a nós mesmos, na verdade, torna-se cada vez mais claro que as Escrituras são sobre aconselhamento: categorias, diagnósticos, as explicações causais do comportamento e da emoção, interpretações do exterior, sofrimentos e influências, as definições de soluções concretas e viáveis, caráter do conselheiro, as metas para o processo de aconselhamento, configurando as estruturas profissionais para fazer o aconselhamento e as críticas dos modelos concorrentes. Estas são todas as questões para as quais Deus fala diretamente, especificamente e com freqüência. Ele nos chama para ouvir atentamente, pensar bastante, para iniciar um trabalho digno e para desenvolver a nossa teologia prática face-a-face no ministério. Essas afirmações e negações são uma tentativa de afirmar o que o Senhor vê, diz e faz:
Seção I trata da suficiência das Escrituras. A menos que Deus minta, temos os “produtos” para desenvolver o aconselhamento bíblico sistemático, assim como temos os “produtos” para a pregação, ensino, adoração, misericórdia e missões. A fim de aconselhar os outros bem, precisamos de uma ampla e penetrante análise da condição humana: Seção II. Temos de buscar soluções eficazes, igualmente “grandes” e penetrantes. o Redentor envolve a variedade de pessoas e de problemas de forma adequada: Seções III e IV. Devemos incluir o aconselhamento nas estruturas sociais: Secção V. Devemos estabelecer um ponto de vista sobre a interação com outros sistemas de aconselhamento: Seções VI e VII. As Escrituras têm a intenção de nos ensinar a conhecer e fazer estas coisas, para que possamos curar e cuidar de almas da maneira Jesus Cristo.

1. Verdadeiro conhecimento das pessoas e do aconselhamento prático
Nós afirmamos que a Bíblia é a revelação do próprio Deus em relação com suas criaturas, e, como, verdadeira – ela explica as pessoas e situações.
Negamos que qualquer outra fonte de conhecimento tem autoridade para explicar as pessoas e situações.
Afirmamos que a Bíblia, como a revelação da atividade redentora de Jesus Cristo, tem a intenção de orientar e informar especificamente o ministério de aconselhamento.
Negamos que qualquer outra fonte de conhecimento tem autoridade para nos equipar para a tarefa de aconselhar pessoas.
Afirmamos que o aconselhamento sábio exige um trabalho prático teologicamente, a fim de compreender a Escritura, pessoas e situações. Temos de desenvolver continuamente o nosso caráter pessoal, para um entendimento sábio das pessoas, desenvolvimento de habilidades pastorais e estruturas institucionais.
Negamos que a Bíblia tem a intenção de servir como uma enciclopédia de textos como prova contendo todos os fatos sobre os povos e a diversidade de problemas na vida.
Afirmamos que as idéias, objetivos e práticas de aconselhamento devem coexistir em harmonia explicita com os credos históricos, confissões, hinos e outros escritos sábio que expressam a fé e a prática da Igreja de Jesus Cristo.
Negamos que a sabedoria do passado define suficientemente as questões de orientação do ministério para hoje, como se a sabedoria necessária fosse simplesmente uma questão de recuperar as realizações do passado.

2. As inclinações da condição humana e o escopo da verdade bíblica
Afirmamos que os seres humanos são criados fundamentalmente dependentes e também responsáveis diante de Deus. As pessoas só podem ser compreendidas quando estas realidades controlam o olhar do conselheiro.
Negamos que qualquer forma de autonomia separa as pessoas da dependência de
Negamos que qualquer forma de determinismo neutraliza a responsabilização diante de Deus.
Afirmamos que o ideal para o funcionamento humano é a fé que opera pelo amor. Tal amor a Deus e ao próximo é o padrão contra o qual especificamente entendemos o que tem de errado com as pessoas. É a meta que o aconselhamento deve especificamente aspirar.
Negamos que qualquer outro padrão ou objetivos são verdadeiros.
Afirmamos que o mal, feito por nós e o que nos acomete, é o problema mais fundamental e intenso da vida. O nosso próprio pecado, em todas as suas facetas e dimensões, é primário e auto-gerado. As circunstâncias que acontecem conosco fornecem um contexto provocativo (“provações e tentações”) e conseqüências (“colhe o que planta”) para a nossa resposta moral, mas não determinam a qualidade de nossa resposta moral.
Negamos que qualquer outro diagnóstico seja válido.
Negamos que a natureza ou estímulos determinem a qualidade de nossa resposta moral.
Afirmamos que as Escrituras definem a gama de problemas nas vidas de todos os povos em todas as situações.
Negamos que a verdade bíblica seja limitada a uma esfera “religiosa” ou  de crenças “espirituais”, atividades, pessoas, emoções, ou instituições desconexas com as esferas da vida no dia-a-dia.
Negamos que qualquer área particular da vida humana pode ser colocada como única/exclusivo das teorias, práticas e profissões das psicologias modernas.

3. A solução para o pecado e a condição da miséria humana
Afirmamos que a Bíblia ensina, convida, adverte, manda, canta, e fala qual a solução para os problemas da humanidade. No evangelho de Jesus Cristo, Deus age pessoalmente. Em palavras e atos, Ele nos redime do pecado e da miséria operando Sua graça no passado, presente e futuro. Deus usa vários meios de graça, incluindo as conversas pessoais do aconselhamento sábio.
Negamos que qualquer outra solução ou terapia realmente curem a alma, ou possam mudar-nos do profano ao sagrado, de pecadores à justiça, da sanidade à loucura, da cegueira à visão, de auto-destruição à uma fé que trabalha através do amor.
Afirmamos que a graça comum e providencial de Deus traz muitos presentes para as pessoas, tanto individuais como gentilezas e também bênçãos sociais: por exemplo, tratamento médico, ajuda econômica, a justiça política, a proteção aos fracos, oportunidade de educação. O aconselhamento sábio incentivará os ministérios de misericórdia, como parte do chamado ao amor.
Negamos que tais presentes podem curar males da alma. Quando eles pretendem curar a condição humana, são falsos e enganosos, competindo com Cristo.
Negamos que aconselhamento sem Cristo – seja psicoterápico, filosófico, quase religioso, ou abertamente religioso ou é verdadeiro ou é bom. Suas mensagens são essencialmente falsas e enganosas, competindo com Cristo.

4. Natureza e meios de mudanças
Afirmamos que o processo de crescimento que o aconselhamento deve procurar é a conversão seguida de um processo longo de santificação progressiva que toma toda a vida dentro de cada circunstância. Nossa motivação, processos de pensamentos, ações, palavras, emoções, atitudes, valores, coração, alma, mente, e devem se assemelhar cada vez mais Jesus Cristo no amor consciente e evidente para Deus e outras pessoas
Negamos que haja qualquer método para a perfeição instantânea ou completa para chegar a imagem de Jesus Cristo. O processo de mudança continua até que vê-Lo face a face.
Negamos que os processos e as metas estabelecidas como auto-realização, a cura das lembranças, satisfação de necessidades psicológicas, a adaptação social, a construção de auto-estima, a valorização, a individuação, etc. descrevem objetivos válidos no aconselhamento, embora até possam ter analogias com elementos da sabedoria bíblica.
Afirmamos que a Bíblia ensina explicitamente os fundamentos do método de aconselhamento por preceito e exemplo. Falando a verdade em amor, agimos como instrumentos tangíveis da graça de Deus na vida dos outros.
Negamos que a psicoterapia moderna entende corretamente a metodologia ou prática do aconselhamento sábio, embora até possam fazer analogias aos elementos da sabedoria bíblica.

5. Contexto social e o escopo do ministério de aconselhamento
Afirmamos que o Espírito e a Palavra criam a igreja de Jesus Cristo, e que o povo de Deus deve fornecer pessoal, social e institucionalmente os meios físicos para falar a verdade em amor.
Negamos que os profissionais de saúde mental e as suas instituições têm o direito de reivindicar qualquer setor de problemas na vida como prerrogativa especial. Até mesmo aqueles que sofrem problemas mentalmente incapacitantes medicamente precisam de aconselhamento divino.
Afirmamos que os objetivos, conteúdos e meios do ministério de aconselhamento são uma peça da realização ministério público (as disciplinas espirituais, misericórdia). Estes são aspectos diferentes do ministério redentivo de Cristo.
Negamos que as pessoas e os problemas abordados pela atividade denominada “psicoterapica” caiam fora do âmbito da aplicação do ministério de Cristo em palavras e atos.
Afirmamos que a principal e mais completa expressão do ministério de aconselhamento ocorre em comunidades da igreja local onde os pastores eficazmente pastoream almas, equipando e supervisionando as diversas formas do ministério de cada membro.
Negamos que as formas institucionais e as funções profissionais do sistema de saúde mental forneçam um quadro normativo e desejável para o ministério de aconselhamento.
Negamos que as formas atuais de vida da igreja e as concepções do papel pastoral são necessariamente adequados e normativos, como veículos para treinar, fornecer e supervisionar o ministério de aconselhamento eficaz. O corpo de Cristo precisa de reforma institucional, desenvolvimento e inovação.
Negamos que “para-igrejas” e outras formas cooperativas de aconselhamento no ministério do corpo de Cristo são inerentemente erradas.

6. A providência de Deus e a interação entre sua graça comum e práticas intelectuais nos efeitos do pecado.
Afirmamos que numerosas disciplinas e profissões podem contribuir para um aumento em nosso conhecimento das pessoas e como ajudá-los. A Escritura ensina um ponto de vista e um olhar pelo qual os crentes podem aprender muitas coisas de quem não é cristão.
Negamos que qualquer uma dessas disciplinas e profissões podem se alinhar e constituir um sistema de fé e prática para um aconselhamento sábio.
Afirmamos que o compromisso com o secularismo distorce disciplinas e profissões fundamental e universalmente. Pessoas que não pensam e nem vivem em submissão a mente de Cristo vão interpretar mal as coisas que vêem. E fracassarão nas matérias sobre as quais eles se importam mais profundamente e desenvolvem habilidade.
Negamos que as disciplinas e profissões seculares são completamente ignorantes pelos efeitos intelectuais, morais e estéticos do pecado. A operação da graça comum de Deus pode fazer dos incrédulos relativamente atentos, atenciosos, estimulantes e informativos.
Afirmamos que as teorias da personalidade são, essencialmente teologias falsas, e as psicoterapias são essencialmente falsas formas de cura de almas. Mesmo as mais descritivas e empíricas correntes psicológicas são muito enviesados por pressupostos seculares, e seus resultados precisam ser reinterpretadas pela cosmovisão bíblica.
Negamos que a investigação psicológica, as teorias de personalidade e psicoterapia devem ser vistas como “ciência objetiva”. Maneira como o termo é geralmente entendido. Também não devem ser vistos como extensões da medicina e da prática médica.

7. Boas notícias para pessoas psicologizadas e uma sociedade psicologizada.
Afirmamos que aconselhamento bíblico maduro, consistente, amoroso e eficazmente bíblico será uma força poderosa de evangelismo e apologética no mundo moderno.
Negamos que a interação mais importante da igreja com a psicologia moderna seja o que pode ser aprendido dela.

Tradução: Rafael Bello | ipródigo.com

Por: David Powlison  Font: IPródigo

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ESQUECERAM DE MIM




Um menino é esquecido por sua família em plena época do Natal. Qual é o nome do filme? Fácil: “Esqueceram de mim”. Em dezembro, essa engraçada produção de 1990, estrelada por Macaulay Culkin, sempre é reapresentada por algum canal de TV. Culkin interpreta o “indefeso” garotinho Kevin, que, ao ser esquecido em casa sozinho por seus pais, tem de se defender de dois bandidos atrapalhados.

Neste artigo, desejo mencionar outro Menino que vem sendo esquecido, especialmente no seu aniversário. Quem vai a São Paulo, mais precisamente à iluminada Avenida Paulista, ou aos grandes shoppings brasileiros, a fim de ver as decorações e apresentações do Natal, vê luzes, estrelas, neve, ursos polares, duendes e gnomos coloridos, Papais Noéis de todos os tipos, danças, apresentações teatrais… Mas, e o Menino? Não há nenhuma (nenhuma, mesmo!) alusão ao Natal de Cristo!

Se pudéssemos entrevistar o Senhor Jesus, nessa época do ano, e perguntar-lhe a respeito do Natal, creio que Ele responderia: “Esqueceram de mim”. Sim, a humanidade se esqueceu da linda história do Natal de Cristo e substituiu-a por fábulas sem graça, sem vida, sem verdade bíblica e histórica, a despeito das luzes e cores.

Não somos deste mundo, mas vivemos nele. Como servos do Senhor, temos liberdade para admirar as invenções humanas dessa época natalina. E elas, de fato, são encantadoras, iluminadas, engenhosas, surpreendentes. Mas que Deus nos guarde de, influenciados pelo espírito do Anticristo prevalecente neste mundo tenebroso, nos esquecermos do verdadeiro sentido do Natal.

Em Jeremias 23.27 está escrito: “Os quais [falsos profetas] cuidam que farão que o meu povo se esqueça do meu nome, pelos sonhos que cada um conta ao seu companheiro, assim como seus pais se esqueceram do meu nome, por causa de Baal”. Penso exatamente isso, ao ver as decorações de Natal. Artistas do mundo sem Deus, assim como os falsos profetas dos dias de Jeremias, querem fazer com que as pessoas se esqueçam definitivamente do Menino.

O que é mais triste é ver crentes (inclusive, alguns pastores) mal-instruídos dizendo que não vão comemorar o Natal, pois se trata de uma festa pagã. Onde eles aprenderam isso? O Natal de Cristo precede e transcende o paganismo! E, se tem um povo que deve fazer questão de celebrar o Natal, esse é a Igreja de Cristo!

Mesmo sabendo que Jesus não nasceu em 25 de dezembro, não podemos deixar de aproveitar essa data para lembrar o mundo daquela sublime noite em Belém! Que privilégio tiveram aqueles pastores belemitas, envolvidos pela glória de Deus enquanto guardavam seu rebanho… Mas a mensagem outorgada a eles é extensiva a toda a humanidade: “Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.10-12).

Não nos esqueçamos, portanto, de que Jesus é Salvador, Cristo e também Senhor. E, por isso, jamais deve ser ignorado ou esquecido. Não ajamos como os crentes de Laodiceia, que deixaram Jesus do lado de fora (Ap 3.20). Ele continua batendo à porta dos corações e dizendo: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (Jo 14.23).

Adoremos a Cristo diariamente! Mas isso não nos impede de celebramos o nascimento dEle, a fim de que o mundo conheça o verdadeiro protagonista do Natal!

Ciro Sanches Zibordi

Pague e Peque! Uma Análise sobre a Questão do Dízimo.


QUINTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2012


Carlos Moreira

“De fato, é grande fonte de lucro a piedade com o contentamento”. 1ª. Tm. 6:6

A frase de Paulo foi dita ao seu filho Timóteo num contexto de orientação pastoral sobre diversos preceitos que eram necessários ser observados na igreja. O contexto subjacente, todavia, tratava de pessoas que não se conformavam a sã doutrina e faziam alquimia com a mensagem tendo em vista o enriquecimento ilícito.

Que a religião sempre foi fonte de lucro para os perversos, todos nós já sabemos. No caso da religião dos hebreus não era diferente. Por isso Jesus teve aquela reação tão radical quanto ao comércio que era feito no entorno do templo. Na verdade, Ele acabou sendo a “pedra” que “caiu” dentro da “engrenagem” e, como consequência, acabou por desmantelar todo o “sistema”.

Quando a igreja começou a se organizar, a partir de Jerusalém, nos deparamos imediatamente com um episódio que nos oferece algumas informações sobre a questão de como o dinheiro era tratado entre os “do Caminho”. O texto que nos trás esta narrativa está no capítulo 5 de Atos, e registra o episódio da morte de Ananias e Safira.

Pois bem, este casal, de comum acordo, vendeu uma propriedade por certo dinheiro, mas, na hora de trazer a oferta aos “pés dos apóstolos”, subtraiu parte do valor “devido”. Por conta disso e, na minha análise, com intenções “pedagógicas”, Deus permitiu que ambos caíssem mortos diante de toda a comunidade.

Há três questões relevantes nesta passagem que podem nos trazer discernimento e luz para fazermos algumas avaliações sobre este ponto tão controverso da fé cristã que é a questão do dinheiro na igreja. O texto em si não fala do dízimo, mas mostra-nos o "espírito" que havia entre aqueles que comungavam a fé em Jesus de Nazaré em seus primórdios.

Em primeiro lugar, a morte sumária de Ananias e Safira demonstrava claramente que Deus não iria mais permitir que se trouxesse diante dEle qualquer que fosse a oferta sem que houvesse como contrapartida a consciência necessária para tal.

Diferentemente da “religião do templo”, que tinha por costume receber “sacrifícios” sem questionar sua razão ou procedência, agora estava posto um novo paradigma, e ele apontava para o fato de que o Senhor não iria mais admitir que a Ele se trouxesse qualquer que fosse a oferta se esta não fosse acompanhada por uma consciência reverente e um coração devotado.

Em segundo lugar, no verso 3, vemos Pedro questionando severamente Ananias pelo fato dele ter mentido ao Espírito Santo. Logo em seguida, sem qualquer explicação, o homem espirou e caiu morto.

O que ficou patente, então, era que atitudes performáticas, como a dos fariseus, que davam quantias vultosas para se exibirem publicamente e ficarem quites com a “Fazenda Celestial”, não tinham mais qualquer desdobramento ou significado, pois, só na luz e na verdade se poderia caminhar no Caminho. Assim, todo disfarce acabava por se constituir estelionato do ser, dessignificava as razões e intenções do coração e tornava inaceitável tudo o que se desejasse trazer perante Deus.

Em terceiro lugar, no verso 4, Pedro nos coloca diante de duas intrigantes questões. Ele faz duas asseverações bastante relevantes e que dão margem a fazermos algumas conjecturas. São elas: (1) “A propriedade não lhe pertencia?”. E (2) “Depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder?”. Ora, o que Pedro está afirmando são duas coisas importantíssimas, a saber:

(1) Que Deus não requer de ninguém que nenhum tipo de oferta lhe seja trazido a não ser que haja motivação no coração para fazê-lo. Os bens que possuímos são nossos por dádiva Sua e assim deve permanecer salvo o caso de haver em nós, de forma livre e espontânea, generosa e apaixonada, consciente e racional, a motivação de vendê-los e ofertá-los. Ninguém, sobre nenhum pretexto, pode ser constrangido a desfazer-se de seus bens sem que deseje fazê-lo, tendo como pretexto e subterfúgio a falsa justificativa de que “deus” está requerendo aquilo que é “seu” para a obra do “reino”.

(2) Que o fruto de toda receita que obtivermos, seja pela venda de um bem e, por analogia, pelo trabalho, pelo recebimento de uma herança, ou seja pelo que for, é nosso, e assim deve continuar salvo haja em nós uma motivação de ofertar parte dela ou mesmo o todo a Deus. O que Pedro afirmou a Ananias foi que, uma vez vendida à propriedade, 100% do valor era seu, e não 90%, descontado o dízimo, ou outro percentual qualquer. O que ficou posto, portanto, foi que a partir de então, toda contabilidade que fazemos com o Eterno é uma questão meramente humana, e não um requerimento Divino.

Agora compare estes argumentos, tirados da passagem de Atos capítulo 5, com estes outros textos abaixo:

Quanto à coleta para o povo de Deus, façam como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vocês separe uma quantia, de acordo com a sua renda, reservando-a para que não seja preciso fazer coletas quando eu chegar.
1 Coríntios 16:1-2

Porque, se há prontidão, a contribuição é aceitável de acordo com aquilo que alguém tem, e não de acordo com o que não tem.
2 Coríntios 8:12

No presente momento, a fartura de vocês suprirá a necessidade deles, para que, por sua vez, a fartura deles supra a necessidade de vocês. Então haverá igualdade, como está escrito: "Quem tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco".
2 Coríntios 8:14-15

Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
2 Coríntios 9:7

Não lhe parece que o "espírito" de todos eles é o mesmo? Não lhe parece uma espécie de modus operandis da igreja? Eu lhe afirmo que em nenhuma das epístolas de Paulo, que foi o apóstolo que mais abriu igrejas no I século, há qualquer orientação sobre ofertar a Deus que não siga esta "cartilha".  

Quando olho para as práticas vigentes em nossos dias, para o espólio dos incautos através da venda de “milagres”, do tráfico de influência, da venda de objetos supostamente imantados, das barganhas feitas com o “sagrado”, das manipulações calcadas em frases de efeito, dos cálculos que garantem o retorno sobre o “investimento”, fico imaginando o que pensa o Todo-Poderoso a respeito disso...

O que temos aí é, na verdade, doutrinas de demônios! É o “pague e peque”, o “dá ou desce”, o “dê que cresce” e o “você merece”. Eu confesso que temo e tremo só de imaginar como o Pai tratará aqueles que estão profanando o Sangue do Cordeiro. Sim, é isto que estão de fato fazendo, uma vez que reeditam a necessidade de se realizar novamente sacrifício em prol de se alcançar todo tipo de benesse e, de quebra, até a salvação.

E mais... Peca quem faz da igreja seu cabide ministerial, sua realização pessoal, quem retira financeiramente dela aquilo que ela não suporta, quem compromete quase que integralmente todas as receitas para viabilizar o salário de obreiro(s) e pastor(es). Eu sou pastor, servo da igreja, portanto, tenho autoridade para pregar o que prego!

De minha parte, continuarei a asseverar aquilo em que creio, conforme vejo em vários textos do Novo Testamento, sobretudo em Paulo, que dá quem quer, quanto quer, como bem entender. Oferta é uma questão de consciência, de zelo, de compromisso, de paixão. Quem não está provido destes pensamentos e sentimentos não deve dar nada a Deus, pois, assim fazendo, torna sua oferta abominação ao Senhor!

Portanto, quem quiser pregar sobre o dízimo que assim o faça, com boa consciência e fé,
deixando, contudo, as pessoas livres para fazê-lo com alegria, como recomenda Paulo nos textos que citamos acima. Ensine que a prática não se constitui  "Lei do Tesouro", nem assuste o povo com textos fora de contexto, como no caso de Malaquias 3, totalmente inaplicável para a igreja, nem tão pouco estabeleça metas e percentuais a serem alcançados, pois igreja não é empresa!

Por fim, se cremos que Jesus é o Cabeça da igreja, então, deixemos que Ele se responsabilize por provê-la. Se, ela, por algum motivo, vier a se inviabilizar por questões financeiras, melhor mesmo é fechá-la, pois, se o Dono não a deseja, porque nós deveríamos insistir em mantê-la?

Achou pouco? Então durma com um barulho desse...

Carlos Moreira é coeditor do Genizah.

Genizah

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2012/04/pague-e-peque-uma-analise-sobre-questao.html#ixzz2BA2CvJW0

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CRÍTICA AO CQC




Há muito tempo, como vocês sabem, venho acompanhado as notícias sobre os exageros do humorístico da Band, o CQC, que se não por estupidez, faz humor com tudo o que seria politicamente correto nos tempos normais. Uma marcha pela destruição de valores morais, uma delinquência intelectual latente, que confunde pós-modernidade com pró-imoralidade. Tempos obscuros. Marcados pela perda de sentido das grandes instituições morais, sociais e políticas, depravadas pela mídia liberalista que confunde liberdade de expressão pela cultura aberta, pelo liberalismo desenfreado, pela convivência pacífico-lúdica dos antagonismos – violência e convívio, seriedade e humor, desrespeito e tolerância, limites e liberdade. Promoção patrocinada pela patrulha da comédia stand-up, sem piadas inocentes. Anedotas. Mas um texto sempre original, normalmente construído a partir de observações do dia a dia e do cotidiano. Pois bem. Some-se a isso o ódio que o humor irônico tem da religião, dos bons costumes e do politicamente correto.

É uma das heranças malditas do humor CQC. Um humor ilógico, irreverente, inescrupuloso, sem limites, que torna o politicamente incorreto em combustível para a arrogância e humilhação, acrescidas de pitadas de, deixem-me ver como chamar, “moral alternativa”. De maneira inequívoca, clara, insofismável, é capaz de incentivar, de maneira galante, divertida, a pedofilia – isso para não perder a oportunidade da piada. Preciso lembrar a piada do humorista Rafinha Bastos, ex-integrante da bancada CQC? Ou, o incentivo a crimes sexuais. Com a famosa frase: “Mulher feia deveria agradecer por ser estuprada”.

O humor que reforça o preconceito, que subtende que a opinião contrária é burrice. Isso não é humor. O humor CQC exige reflexão e isso inclui limitar seu “poder de fogo”. Esse humor, feito de modo tão bucéfalo, que promove o ódio religioso, o bullying e tantas outras formas de preconceito, que lança ofensas à emoção e a razão humana, mergulhando em raízes intelectuais, filosóficas, sociológicas… atropela a dignidade humana, reforçando o elitismo, ofendendo a fé.

Não é humor… Infelizmente é apenas um apelo gritante por maior atenção na mídia. Lembrando que dar uns cascudos na fé de mais de 90% dos brasileiros, que são cristãos, rende-lhes boa mídia. É a moda de juntar combate à religião a alguma causa politicamente correta.

Refiro-me ao episódio da reportagem que acompanhava o processo de debate na Audiência Pública promovida pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados na terça-feira (27) para discutir o Projeto de Decreto Legislativo 234/2011 proposto pelo deputado federal João Campos (PSDB-GO). Que visa sustar partes da Resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que falam sobre a relação do profissional de psicologia em prestar atendimento quanto à orientação sexual de seus pacientes.

O mesmo humorístico que prega — em forma de protestos “engraçados” — a liberdade, subtende que o projeto do deputado João Campos, apelidado pelo “humor irônico” de “projeto pela cura gay”, não pode “permitir” que os profissionais de psicologia tenham “liberdade” para atender a necessidade de um paciente que deseje atendimento por não se sentir confortável em sua condição sexual. Por isso o humorístico “caiu de pau” (forma de expressão) nos líderes evangélicos que estiveram no debate, no qual eu me incluo.

Como se nota, trata-se de uma ignorância cultivada com esmero. Tratar sobre os limites do humor não é censura, quando se trata de restringir a liberdade de expressão que fere a pessoa humana, os valores morais. Trata-se, assim, para ficar no clima destes dias, de uma resguarda pela dignidade humana. Afinal, não existe liberdade absoluta, tão pouco existem direitos fundamentais absolutos e irrestritos. Sempre faremos ponderação em prol de valores que norteiam a sociedade.

Bem, não será desacatando autoridades, ofendendo religiosos ou judeus que criaremos humor. Não podemos nos desvalorizar como civilização em prol do humor ofensivo, desrespeitoso, repleto de paradoxos, competitividade, desvalorizando a cultura do respeito mutuo.

Pastor Abner Ferreira, presidente do Conselho dos Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB).

Saturday, December 8, 2012

No Easy Day


From Wikipedia, the free encyclopedia

No Easy Day: The Firsthand Account of the Mission that Killed Osama bin Laden
Author(s) Mark Owen, Kevin Maurer
Country United States
Language English
Subject(s) Death of Osama bin Laden
United States Naval Special Warfare Development Group
Maersk Alabama hijacking
Publisher Dutton Penguin
Publication date September 4, 2012
Pages 336
ISBN 978-0525953722

No Easy Day: The Firsthand Account of the Mission that Killed Osama bin Laden is a military memoir of "Mark Owen", a pseudonymous former member of the United States Naval Special Warfare Development Group (DEVGRU) subsequently identified as Matt Bissonnette, who participated in the mission that resulted in the death of Osama bin Laden. The book details Owen's career with DEVGRU, including several combat missions with which he participated with the unit. At least half of the book focuses on Owen's involvement in the mission which killed bin Laden.

Owen's and his publisher's decision to release the book without first submitting it for United States Department of Defense (DoD) review generated controversy. The DoD claims that the book contains classified information, which the book's publisher denies. In late August 2012, advance publicity drove the book to the top of the Amazon.com and Barnes & Noble.com best-seller lists, bumped up the initial print run from 300,000 copies to 575,000, and led the publisher to release the book on September 4, a week earlier than planned. It also made the New York Times best seller list.

In the book, Owen chronicles his upbringing in Alaska and his long desire to be a SEAL. He recounts the rigors of his entry into DEVGRU and describes several operations in which he participated with the group in Iraq and Afghanistan. Bissonnette also tells about his involvement in the Maersk Alabama hijacking rescue operation. Throughout, he describes the camaraderie, professionalism, and dedication of his teammates during extremely demanding training and dangerous combat missions.

The second half of the book details Owen's participation in the raid that targeted bin Laden. Bissonnette writes that he was one of the team members present in the third-floor room of bin Laden's compound when the terrorist leader was killed.

In the months following the mission, Bissonnette retired and began writing the book with journalist Kevin Mauer. Bissonnette says the book accurately portrays DEVGRU's relationship and involvement with Operation Neptune Spear.

The book was published by Dutton Penguin and went on sale September 4, 2012, a week before the eleventh anniversary of the September 11 attacks. Bissonnette stated that most of the proceeds from the book will be donated to families of SEALs killed in action. Shortly after the book's announcement, Bissonnette's identity was revealed; the Department of Defense confirmed that he was the pseudonymous author. For media appearances, including an interview on 60 Minutes, Bissonnette appeared incognito.

Controversy
Before the book was released, DoD press secretary George E. Little, stated that the book had yet to be evaluated for sensitive information that could potentially jeopardize national security. Lieutenant Colonel James Gregory of the Department of Defense stated that should the book contain specialized information about SEAL weapons and tactics, which Owen could potentially be charged with a criminal offense. Christine Ball of Dutton Penguin, however, said that the contents of the book were vetted by a former special operations attorney and that sensitive content would not be an issue.

On August 25, 2012, members of al Qaeda spread Owen's personal information, calling upon militants to exact revenge upon him, identifying him as one responsible for the death of bin Laden.

On August 30, 2012, the Pentagon announced that it was considering legal action against the former U.S. Navy SEAL for material breach of non-disclosure agreements with his first-hand account of the raid that killed Osama bin Laden. The DoD's chief counsel, Jeh Johnson, sent Bissonnette a letter threatening him with legal action in an effort to pressure him and his publisher to withdraw the book from release until it could be vetted by the DoD. According to the DoD, Bissonnette had signed a Classified Information Non-Disclosure Agreement and a 2007 Sensitive Compartmented Information (SCI) Nondisclosure Statement that requires pre-publication security review under certain circumstances. Bissonnette's lawyer, Robert D. Luskin, responded that the non-disclosure statements only require review of items that touch certain, highly classified programs, and Bissonnette's book does not meet that description.

Former SEAL Brandon Webb reported on September 4, 2012, that he had learned through sources in the SEAL community that Bissonnette had decided to write the book based on poor treatment he received from the US Navy shortly before he separated from the service. According to Webb, when Bissonnette told his comrades on SEAL Team Six that he was going to leave the service, he was ostracized by his leadership and ordered to return to his home base even though his unit was in the middle of a training exercise. The book's publisher disputed Webb's account, repeating co-author Maurer's statement that, "After spending several very intense months working with Mark Owen on this book, I know that he wrote this book solely to share a story about the incredible men and women defending America all over the world. Any suggestion otherwise is as ill-informed as it is inaccurate."

In an e-book, No Easy Op: The Unclassified Analysis of the Book Detailing the Killing of OBL, Webb and other ex-SEALs state that Bissonnette would have been "best served" by submitting the book for official review before its release, but understand his decision not to. Said the No Easy Op authors, "It has been our experience as writers that DOD reviews are painfully long and typically are more concerned with removing information that might make senior leadership look bad than with ensuring operational security [OPSEC]. Such a review would have come with intense scrutiny and put the integrity of the story at risk." In October 2012, the DoD informed Stanley A. McChrystal that its security review of his forthcoming memoir, My Share of the Task, which had been under DoD review for 22 months, was not yet complete. The book's publisher was forced to postpone the book's release from its previously planned publication date of November 12, 2012.

On September 5, 2012, Pentagon officials said that Bissonnette revealed classified information in the book and it could endanger other special operations servicemen. Department of Defense Press Secretary George Little told reporters the department “believes that sensitive and classified information is contained in the book" and called its publication without review the "height of irresponsibility."

In the book, Bissonnette mentions several SEAL-related charities and asks readers to consider donating to those organizations. On 5 September 2012, one of the organizations, the Navy SEAL Foundation, stated that it would refuse to accept any donations related to the book or associated activities. Unnamed retired SEAL officers interviewed by the Washington Times stated that, in their opinion, the book does not contain classified information. The officers stated that, nevertheless, they expected the SEAL community to shun Bissonnette because he broke the informal code of silence that DEVGRU members traditionally adhere to.

The Atlantic speculated in October 2012 that Bissonnette and his publisher had skipped a Pentagon review of their manuscript because they wanted to beat Mark Bowden's forthcoming book on the bin Laden raid, The Finish, to market. According to Bowden, when he contacted Bissonnette seeking an interview in "late summer" 2011, Bissonnette asked him when Bowden's book would be published. Bowden stated that he found it a little "cheap" and "cheesy" that Bissonnette purposely planned to beat him to market while also taking a pen name, "Mark Owen", that is similar to his name, Mark Bowden. Bowden added, however, that, "To be honest, I hope he sells a million copies. I honestly think he is an American hero. Here’s a guy who spent ten years fighting these wars, and if anybody deserves to sell a lot of books, it’s him. I wish him well. I’m glad to have had the input [of his book]. I would rather have had it directly myself, but I completely understand why he did it the way he did."

Reception

Critical
Kim Curtis of the Associated Press stated that the book's strengths were its cast of characters, including Owen himself and its, "remarkably intimate glimpse into what motivates men striving to join an elite fighting force like the SEALs — and what keeps them there." He compliments the book's, "breathlessly paced, inexorable march toward an inevitable ending."

Tony Perry of the Los Angeles Times called the book an "important historical document" and, “brisk and compelling in its telling of the training, execution and immediate aftermath of the Bin Laden mission by the elite Seal Team 6." He lamented, however, that Bissonnette's efforts to protect his fellow SEALs' identities introduced some "blandness" into his story.

Janet Maslin of the New York Times described the book as an, "exciting, suspenseful account" of how Owen trained for the bin Laden and other, potentially dangerous missions. Maslin added that book's details of certain aspects of the bin Laden raid were, "shocking and revelatory."

Gary Anderson wrote for the Washington Times that the book's, "author and his co-writer have done what they set out to do. They give a feel for the sights, sounds and emotions of the raid and how the special operations forces of the United States train for and plan such operations." Anderson states, however, that he has a "problem" with the author's decision to write the book, saying, "open-source information about special operations set out in this way puts our troops and their missions in danger."

Commercial
On 13 September 2012, the book replaced Fifty Shades of Grey atop USA Today's bestselling books list. Dutton Penguin stated that the book's print run for its first week of sales was up to 1 million copies, not counting e-books. USA Today stated that hardback versions were outselling e-versions.
Although Bissonnette was rumored to be in talks with Dreamworks and Steven Spielberg to turn the book into an action movie, a representative for Spielberg and DreamWorks said the director doesn’t have any plans to make the book into a movie. Several other hunt-for-bin-Laden movies are already in the works. On Dec. 19, 2012, Sony Pictures will release Kathryn Bigelow’s Zero Dark Thirty, written by her Hurt Locker movie collaborator Mark Boal and starring Jessica Chastain.

Tuesday, December 4, 2012

Carta aberta Resposta da Psicóloga Marisa Lobo ao deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ)




Na última audiência do dia 27/11, na Câmara Federal em Brasília, na comissão de seguridade social, onde estava presente como psicóloga juntamente com o meu colega psicólogo e pastor Silas Malafaia, discutindo o projeto do deputado João Campos apelidado maldosamente pela militância gay de “Cura Gay”, fomos citados pelo então pelo deputado que causou frisson na audiência dando seu “show particular” este cidadão que hoje é deputado nos tratou de forma intolerante e preconceituosa, chamando inclusive nosso povo presente de “ESSA GENTE”, mostrando claramente em sua fala e em sua linguagem não verbal o quanto nos despreza.
Na ocasião debaixo de caretas, falas alteradas e estrelismo, o deputado Jean Wyllys na tentativa de desconstrução, tentou ridicularizar minha imagem e do pastor Silas, se valendo dos seus minutos de palavra (que deveria ser usado pra discutiu o assunto proposto, mas como já é de sua característica, usa para disseminar preconceito) de forma lamentável mostrou mais uma vez sua infantilidade parlamentar e intolerância destilando seu veneno ardiloso pontuando de forma “sínica” e oportunista, que meu currículo profissional e do Pr. Silas Malafaia não consta na plataforma Lattes, induzindo a sociedade ao erro de acreditar que estar nesta plataforma, que é apenas para ferramenta de divulgação de curriculum seja prerrogativa para qualquer produção científica e ou capacitação profissional.
Esclareço que sim para quem deseja é interessante divulgar seu currículo nesta plataforma, mas jamais obrigatória, ela é usada como o uma ferramenta válida de divulgação, porém temos muitos profissionais que não gostam de expor sua vida nesta ferramenta como o Pastor Silas que cá entre nós o que menos precisa é expor sua qualificação, pois seu sucesso profissional e sua liderança mundial falam por si.

Segue minha resposta ao então deputado ex BBB de 13016 votos (sortudo)
1. O senhor mais uma vez provou sua ignorância e arrogância e demonstrou sua perseguição, pois falou cheio de razão que Meu currículo e do Psicólogo Silas Malafaia não está nesta ferramenta de divulgação de currículos, como se fosse condição alguma para qualificar um profissional. Perseguição nobre deputado? Ou sua especialidade é induzir a população ao erro?

2. Com todo respeito aos profissionais de Letras, somente a título de esclarecimentos eu Marisa Lobo não precisei ser professora de Letras como o senhor, para ser escritora, tenho 3 livros publicados, por grandes editoras (arte editorial, e editora fôlego) e mais 7 produções independentes, 4 em andamento, DVDs, além de diversos artigos publicados em revistas e jornais de sites de expressão, não precisei fazer mestrado para ser escritora… Pago redator, mas fiz habilitação para magistério superior, pois constantemente sou convidada a dar palestras em cursos de prevenção às drogas, um cuidado apenas profissional.

3. Com todo respeito aos profissionais de Jornalismo, deputado também não precisei estudar Jornalismo (uma faculdade infelizmente ainda não reconhecida) para ser repórter, produtora e ou apresentadora de TV. Para seu conhecimento tive programa de TV por sete anos de turismo na rede Record (RIC TV no Paraná), na TV Cidadão, e fui repórter social de um programa na CNT além de ser colunista e articulista de jornais e sites. Enfim, mas o que gostaria que o senhor ilustre deputado sortudo de 13.016 votos prestasse atenção, é neste esclarecimento abaixo.

4. Ilustríssimo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) o fato de gostarmos de sexo eu de sexo “natural” de acordo com minha biologia, minha identidade sexual (hétero) e o senhor de gostar de sexo anal (homo) de acordo com sua orientação sexual, não nos dá respaldo científico para falarmos de sexualidade em uma audiência, já que gosto pessoal é subjetivo sendo assim incorremos no risco e não sermos imparciais apenas estarmos pautados em nossa militância e induzir ao erro.

5. Porém o fato de ser esta psicóloga que vos fala, que o senhor tentou de forma covarde descaracterizar, ser bacharel em psicologia, com título de psicóloga, especialista em saúde mental, com vários cursos de extensão em sexualidade do adolescente, infantil, psicologia da sexualidade, drogas, transtornos, com experiência inclusive internacional na área, como por exemplo, no Mount Sinai medical Center (em Nova York –U.S. A) no setor settlement health & medical services, onde conheci e aprendi acerca da prevenção e enfrentamento as DSTS e AIDS me dá respaldo sim senhor, para estar presente em qualquer audiência sobre o tema.

6. O me respalda também deputado e Gostaria de esclarecer ao ilustre deputado (BBB) que tenho outras experiências na área que talvez possa lhe interessar como, por exemplo, meu trabalho como coordenadora de um serviço pioneiro no Paraná de prevenção e informação SEI-Drogas/Destes/AIDS na cidade de Araucária/PR, por cerca de dois anos, que pelo pioneirismo e sucesso do meu, trabalho fui convidada a ser palestrante no primeiro congresso de sexualidade humana do Estado do Paraná, além de ter sido pioneira senhor deputado em campanhas de prevenção a AIDS que envolviam show e artes bem como visitas à casa de prostituição, com palestras e distribuição de camisinhas, inclusive no primeiro show que organizei e idealizei no Paraná homenageamos o cantor Cazuza que faleceu vítima do Vírus da AIDS, convidando sua mãe Lucinha Araújo para receber esta que foi uma das primeiras homenagens a seu filho vitimado pela AIDS.

7. Como pode observar já estou na luta contra a discriminação a prevenção e enfrentamentos as drogas e AIDS não de forma militante e sim profissional, há muitos anos desde 1995 até nos dias de hoje nunca me promovi com estas questões por se tratar de sofrimento alheio.

8. Mas o que mais interessa em toda minha experiência na área da sexualidade é exatamente minha experiência profissional de pratica em consultório e grupos terapêuticos por mais de mais de 15 anos de profissão com pacientes com as mais variadas co-morbidades, transtornos psíquicos inclusive com sua orientação sexual. (1996 a 2012)

Como pode observar e confirmar senhor Deputado (de 13016 votos) com apenas parte pequena de minha experiência profissional afirmo ao senhor que sim, tenho capacitação, capacidade e competência e experiência para estar em qualquer audiência pública, discutindo sobre esse e qualquer assunto da minha área que é muito mais ampla.

Agora vamos ser francos com toda a “encheção” de linguiça de seu Curriculum Lattes, ainda não consegui entender academicamente falando, já que a questiona tanto, o que o senhor estava fazendo na audiência publica sobre resolução do CFP, pois o seu respaldo científico na área é completamente NULO, ZERO. Como profissional não entendo o que uma pessoa formada em letras (um curso louvável) tem haver com psicologia mesmo? E ousa criticar profissionais sem base teórica e ou científica alguma na área de psicologia, O senhor não acha no mínimo antiético? De péssimo tom? Criticar o que não conhece, isso prova como sua carreira política está pautada em uma série de ataques falaciosos visando claramente difamar e não permitir contraditório. Me parece falta de tolerância e frustração deputado? Ou é prazer mesmo de ofender quem não defende suas ideias. Preconceito ou intolerância? Me parece arrogância falta de educação.

O que mais me incomoda em tudo isso é ser desrespeitada por um deputado que levou a sorte de com apenas 13.016 mil votos assumir uma cadeira de deputado e estar em uma audiência usando de imunidade parlamentar para tentar desconstruir a credibilidade de profissionais como tentou fazer conosco, como tem feito de forma irresponsável o senhor deveria ser processado, não tem limites, freio, censura, noção de ridículo para ser mais exata. E assumo, minha tolerância nestes casos é zero.

Um alerta faço ao senhor digníssimo deputado, vossa excelência deveria ter vergonha de incitar ódio e promover guerra preconceito contra outras religiões como faz claramente com Cristãos evangélicos e católicos. Fui procurar saber de onde vem este ódio, que o senhor destila contra nós entendi que o senhor é apenas um proselitista religioso que defende sua religião o candomblé (nada contra conheço pessoas boas e éticas que praticam candomblé, também), mas me pergunto como um deputado que tem um discurso de liberdade religiosa pode promover uma vergonhosa perseguição religiosa? Cadê a liberdade religiosa, Direitos humanos deputado? Liberdade de expressão?

Com todo respeito vou te ensinar algo que aprendi com a nossa presidenta Dilma Rousseff. “Direitos Humanos não podem ser usados como bandeira ideológica das minorias contra as maiorias, direitos humanos digníssimo deputado é para todos”.
Outra lição que quero lhe ensinar é a gratidão, não podemos “cuspir no prato que comemos” coloque no seu currículo Lattes na parte artística pelo menos, sua passagem pelo BBB, pois foi lá, que o senhor ficou conhecido e é o que se tornou. Temos que ser agradecidos a quem nos estendeu a mão.

Quero dizer ao senhor deputado que, vou seguir sua orientação e assim que tiver tempo colocarei sim meu currículo na plataforma Lattes, entendi que é importante para me defender de pessoas como o senhor que a usa com instrumento para tentar desconatruir um profissional como arma de defesa. Mas te peço com todo respeito, tenha um pouquinho de semancol e perceba que o senhor é um zero a esquerda na área. Impossível que seu oportunismo tenha lhe cegado. Ciência do comportamento, deputado, é coisa séria. Não cabe malabarismos.

Aproveite a chance que DEUS te deu de ser deputado com o milagre de seus poucos 13016 votos e faça o bem sem olhar a quem, pare de incitar ódio contra os cristãos o senhor é deputado tem o dever de proteger a nação, sua atitude só escandaliza e promove guerra. Seja adulto se coloque no seu lugar de deputado do povo, lute pela sua causa de forma digna, pare de perverter discursos e realidade a favor de seu ego, ser oportuno deputado é bom, mas ser oportunismo é vergonhoso e nesta audiência fiquei assustada com o seu comportamento desequilibrado e sua maldade em perverter a realidade e perseguir e ridicularizar nossa gente. Lamentável.

Deus te abençoe, e que a paz que segue todo entendimento possa entrar em seu coração e o faça perceber o quanto suas atitudes têm promovido alienação, indução ao erro, guerra e não paz.

Para o Ilustre deputado deixo uma palavra “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” Is.55:6
Marisa Lobo psicóloga com a Graça de DEUS.

A importância de “mergulhar” no Espírito





by Sarah Sheeva

O Espírito Santo de Deus tem sido meu Professor nesses últimos sete anos... Ele tem me ensinado principalmente através da adoração e da prática da oração em línguas, e assim tenho recebido muito entendimento da parte dEle, o que tem me transformado diariamente...

Uma das coisas que tenho aprendido com Ele é que existem 3 áreas onde precisamos de cura (3 níveis de cura):
- Cura física
- Cura espiritual
- Cura da alma
Das 3, a mais complexa é a cura da alma, sabem porque?
Porque envolve o nosso livre arbítrio.

Jesus disse: "E conhecereis a Verdade, e a verdade vos libertará" (João 8.32)
O que liberta é o conhecimento da verdade, ou seja, o que liberta é o fato da verdade "entrar" dentro de nós, e se tornar conhecida por nós.

A frase que o Espírito Santo me falou nesses dias foi a seguinte:

"Quando você recebe entendimento (conhecimento da verdade sobre algo, inteligência do Espírito/mente de Cristo) as tuas escolhas MUDAM".

É isso que REVELA quem é liberto, e quem ainda não é: as escolhas.
Porque as escolhas definem o caminho que a pessoa vai seguir, e as escolhas REVELAM quais são as vontades que tem imperado dentro daquela pessoa.
As vontades nos influenciam muito nas escolhas, mas quando temos ENTENDIMENTO (conhecimento da verdade), as nossas vontades não mandam mais em nós, ao invés disso, nós as subjugamos ao governo do Espírito Santo.

Quando recebemos o entendimento do Espírito, quando Deus nos "dilata" o entendimento, quando recebemos a mente de Cristo, quando todo "espírito" de "burrice" sai da nossa mente... então temos opção de escolher novos caminhos, tomarmos novas decisões... e assim novas vontades poderão ser geradas em nós. Entendem isso?

Ser livre, ser liberto(a) tem a ver com as vontades... e as vontades estão ligadas ao entendimento, e o entendimento ligado as escolhas. Uma coisa depende da outra.
Uma pessoa sem entendimento (ignorante, sem conhecimento sobre a vida, e sobre si mesmo/a) costuma fazer péssimas ESCOLHAS, e também costuma ser uma pessoa difícil de se relacionar.

Observe melhor o que Jesus disse em João 8.31-32:

"...Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

De novo, mas agora com minha análise entre parênteses):

"...Se ("Se" é condicional, livre arbítrio, escolha pessoal) vós (Se vocês) permanecerdes na minha palavra (acreditarem nas minhas palavras, guardarem ela, e não duvidarem...), verdadeiramente sereis meus discípulos (aí sim vocês serão meus seguidores de verdade); E conhecereis a verdade (e ENTÃO vocês conhecerão a verdade), e a verdade vos libertará (e assim, por causa do conhecimento da verdade, a verdade libertará vocês. Ela fará de vocês homens e mulheres LIVRES)."

A maior verdade que o Espírito me ensinou a observar nas palavras de Jesus Cristo foi o quanto Ele nos ama.
Você precisa entender isso. Precisa acreditar nisso.
Porque?
Porque é A VERDADE.
O conhecimento dessa verdade vai te libertar poderosamente de tudo que tem te afastado do Senhor.

As mentiras vem para te afastar desse amor.
Acredite mais em Jesus. A única coisa que Jesus não é capaz de fazer é mentir. (Foi por isso que muitas vezes Ele se calou, porque Ele era incapaz de mentir).
O que Ele disse está escrito e é verdade.
Não foi um homem qualquer quem disse, foi Ele quem disse: "SE PERMANECERDES na minha palavra..."
Então você conhecerá a verdade, e ela te libertará!
Permanecer significa ACREDITAR nEle.
Permaneça!
Permanecer é a mesma coisa que "estar em Cristo"...

2 Coríntios 5.14-17:
"(14) Porque O AMOR DE CRISTO nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.
(15) E ele morreu por todos, para que os que vivem NÃO VIVAM MAIS PARA SI, MAS PARA AQUELE que por eles morreu e ressuscitou.
(16) Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos deste modo.
(17) Assim que, SE ALGUÉM ESTÁ EM CRISTO, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que TUDO se fez novo."

A cura da alma (mente, emoções, pensamentos, vontades) DEPENDE disso gente.
Quando a cura é nessa área (alma), não adianta passar anos orando sem entendimento, porque o que liberta a alma (o que liberta a mente) é o CONHECIMENTO DA VERDADE.
É por isso que muitas vezes vemos crentes (muitos com mais de 20 anos de igreja) apresentando problemas básicos, coisas que já era para eles terem vencido, mas que estão ligadas as vontades erradas, escolhas erradas, ou seja, falta de cura NA ALMA.

O Espírito Santo é o nosso ajudador nesse processo.
"Eis que Deus é o meu ajudador, o Senhor está com aqueles que sustêm a minha alma." (Salmos 54:4)
Vamos mergulhar no Espírito!
Paz!
Sarah Sheeva

03.12.2012