Wednesday, January 25, 2012

A pecaminosa intolerância dos evangélicos


Publicado: 08/08/2011 em Amor ao próximo, Espiritualidade, Igreja dos nossos dias, Igreja Emergente, Igreja institucional, Pecado, Teologia da Prosperidade.

Era um dia como outro qualquer no seminário teológico em que eu dava aula. De repente, em meio aos debates da classe, uma irmã soltou o comentário: “Ah, professor, porque na época em que eu era da Igreja Sorveteriana…”. Eu parei, de início sem entender. Mas, enfim, caiu a ficha. O seminário pertencia a uma denominação pentecostal. E a referência que aquela irmã estava fazendo era à Igreja Presbiteriana. O trocadilho ficou por conta da intolerância que existe da parte dos pentecostais com as igrejas tradicionais que, segundo eles, são “frias” (como um sorvete, na lógica da piada). Então a totalmente bíblica, séria e relevante Igreja Presbiteriana virou…sorveteriana. Esse episódio, aparentemente bobo, ocorreu há alguns anos, mas ficou marcado na minha memória. Pois, naquele dia, eu tive de admitir algo que é muito doloroso para um cristão: nós, evangélicos, somos intolerantes. Aliás, muito intolerantes.
Pronto: agora você que, como eu, é evangélico, ficou chateado ou revoltado comigo, porque fiz essa afirmação. “Imagina, Zágari, somos o povo de Deus, a noiva do Cordeiro, embora odiemos o pecado amamos o pecador, como você ousa dizer que somos intolerantes?! Intolerantes são os islâmicos, os talibãs, os ateus, os hindus, os neonazistas… nós jamais!”. Bem, lamento te dizer que Papai Noel não existe, mas se por acaso você pensou qualquer coisa parecida com isso… esse seu simples pensamento já comprova a minha afirmação. Por quê? Porque você não suportou o fato de eu ter essa opinião, se ela diverge da sua. Para comprovar isso basta abrir o dicionário e ler a definição deintolerante: “Aquele que não pode suportar as crenças e as opiniões alheias, se divergem das suas“.
 Olhe em volta. Leia o que é escrito todos os dias nas redes sociais cristãs. Ouça o que os telepastores dizem. Sente para comer uma pizza com os irmãos da sua igreja e escute o que eles falam sobre as outras denominações. O que você vai encontrar é um oceano de intolerância. E não estou falando de intolerância contra o pecado, contra grupos gays, contra o governo. Estou falando de intolerância contra outros membros do próprio Corpo de Cristo. Ou seja: a Igreja tornou-se intolerante com a Igreja. A mão não suporta que o pé tenha cinco dedos, o pé não suporta que a barriga tenha umbigo e a barriga não suporta a crença da boca de que ela tem 32 dentes.
De um lado, por exemplo, você tem pentecostais, que não toleram as igrejas históricas. Porque, afinal, batistas, presbiterianos, metodistas e outros ditos “tradicionais” de repente não batem palmas em seus cultos, não falam em línguas estranhas em voz alta, não ficam gritando “glória” e “aleluia” na hora da pregação, não expulsam demônios e outras coisas mais. Graças a coisas como essas, o pentecostal no mínimo coleciona piadinhas que desmerecem as crenças e práticas dos tradicionais – isso quando não fazem acusações sérias sobre eles, como as de “não darem lugar ao Espírito” ou serem igrejas “sem poder”. Algum pentecostal aí vai dizer que isso não acontece? Fato é que nós, pentecostais, não suportamos as crenças e as opiniões dos tradicionais. E se intolerante é aquele que não pode suportar as crenças e as opiniões alheias, se divergem das suas, perdoe-me, mas nos encaixamos direitinho na definição do dicionário. E falo como pentecostal que sou.
Por outro lado, há os tradicionais, que não suportam o tipo de culto dos pentecostais, segundo eles “sem ordem nem decência”. Não suportam a crença de que os dons – como o de profecia e o de variedade de línguas – permanecem atuantes nos nossos dias. Muitos não aceitam expressões mais expansivas de louvor e demonstrações de adoração que saiam de uma liturgia que deve seguir estritamente sua opinião de como uma liturgia deve ser – de preferência descrita direitinho num boletim. E se intolerante é aquele que não pode suportar as crenças e as opiniões alheias, se divergem das suas… olha o dicionário pondo o dedo na cara dos tradicionais.
 E isso é só a ponta do iceberg. Os adeptos da Missão Integral se irritam profundamente com os cristãos que não botam fé em seu modelo de ação global junto à sociedade. Os que são contra a Missão Integral os acusam de marxismo travestido de cristianismo. A Igreja Emergente não suporta a opinião dos ortodoxos e os ortodoxos discordam veementemente das crenças de miscigenação igreja-sociedade da Igreja Emergente. Quem ama “Love wins” acusa John Piper de não ter amor. Quem gosta de John Piper não tolera o suposto universalismo de Rob Bell. Os teólogos da Teologia Relacional não suportam a crença de que Deus está no controle das catástrofes mundiais e quem defende a soberania de Deus sobre tudo o que ocorre no mundo não suporta a opinião dos defensores da Teologia Relacional. Os desigrejados não suportam a Igreja institucional e quem frequenta a Igreja institucional não suporta a opinião da igreja dos sem-igreja. Os arminianos não suportam as crenças dos calvinistas e os calvinistas pensam que arminianismo é uma tremenda ignorância teologica.
E por aí vai.
Haveria muito mais a dizer e a comparar, muito mais setores, divisões e facções dentro da Igreja Evangélica. Mas creio que você já conseguiu captar o espírito da coisa, não preciso ficar listando tudo aqui. A verdade é que a Igreja Evangélica tem demonstrado uma gigantesca intolerância em suas ramificações, pois “não pode suportar as crenças e as opiniões alheias, se divergem das suas”.
A grande questão
 E direito de cada um crer no que quiser. Algumas das teologias que mencionei acima eu considero heresias, outras considero posturas equivocadas. Mas a grande questão é: como lido com isso? Como trato os irmãos que discordam de mim? (E repare que os chamei de irmãos, apesar das divergências). O cerne do problema está no trecho da definição do dicionário deintolerante que se refere a “não poder suportar”. Pois “não poder suportar” se traduz na prática como sendo algo com que é impossível de se lidar. E, por isso, já que é impossível lidar de modo racional, faz-se da forma mais primitiva, instintiva e animalesca que é possível a um ser humano: com ofensas, agressões, destratos, acusações, ad hominem, piadinhas de mau gosto, demerecimento do que é importante para o outro e por aí vai. E tudo isso, meu irmão, minha irmã… é um comportamento mundano. E, logo, é pecado.
Sim, é pecado, pois as Sagradas Escrituras deixam claro:
“Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo” (Lucas 10.27).
“E se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” (Romanos 13.9b).
“Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Gálatas 5.14).
Sim: a intolerância exclui o amor.
Ou seja: na maioria dos casos a nossa discordância se torna intolerância e a intolerância se torna o pecado da falta de amor ao próximo. E como um abismo chama outro abismo, o passo seguinte à falta de amor ao próximo é outro grande pecado que tem assolado a Igreja Evangélica brasileira: desunião. Mas sobre isso falarei em outro artigo.
 Sim, eu e você somos intolerantes. E, consequentemente, arrogantes. E, consequentemente, pecadores. Está mais do que na hora de deixarmos essa intolerância, essa arrogância e esse pecado de lado. E a única forma para alcançarmos esse objetivo é passarmos a ser aqueles que podem SIM suportar as crenças e as opiniões alheias, mesmo se divergem das nossas. E isso só será possível se nos concentrarmos no que é comum a todos os membros do Corpo de Cristo, seja a mão, o pé, o olho, o duodeno ou o pâncreas: o DNA que todos esses membros carregam em si: Cristo. Seus ensinamentos e mandamentos. Dar a outra face. Andar a segunda milha. Ajudar o inimigo ferido. Tomar a própria cruz e segui-lo. Viver a espiritualidade plena que o Evangelho propõe. Chega de intolerância. Chega de perder tempo discutindo bobagens. Chega de defender com orgulho besta o seu ponto de vista. Ouça mais. Fale menos. Pare de ser o dono da verdade e esteja aberto a outras possibilidades. Se te acusarem, responda com gentilezas. Ame quem discorda de você. No mínimo, trate-o com amor e respeito. Discuta ideias, não ofenda pessoas.
Últimas palavras
Oremos todos por isso. Ajamos nesse sentido. Para que abandonemos imbecilidades como chamar aqueles que são diferentes de nós de “sorveterianos”. Pois isso não é uma piadinha sem maldade. É sintoma de uma doença grave,  que tem infectado a Igreja Evangélica: o câncer da intolerância. E que provoca efeitos colaterais demoníacos, como a falta de amor. É isso é algo muito sério, e que fazemos aos montes, seja falando mal de um ou outro numa twitcam, num tweet, no facebook, no youtube, nos corredores da igreja ou na roda dos escarnecedores. Se você age com essa irreverência, chega. Basta. Promova a unidade que Jesus pediu em oração ao Pai que tivéssemos. Esse é o meu e o seu papel. Pois só assim seremos uma Igreja que começa a engatinhar rumo à tolerância que Jesus espera de nós.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Saturday, January 14, 2012

Gondim: Maranata nunca mais! Segura a sua cenoura vai!

QUARTA-FEIRA, 15 DE JUNHO. 

 

Gondim fuma maconha estragada, nega a volta de Cristo e inaugura a teologia da cenoura. Alfred Newman gostou e já se tornou membro da Betesda!

Escatologia é um assunto que vez por outra aparece no Genizah. Não temos aqui uma posição oficial sobre o assunto, exceto por um fato óbvio: todos esperam a volta de Cristo.

Temos três alegres militantes pós-milenistas, Hermes. Bispo Bill e Marcelo. Outros tantos que já defenderam posições nesta linha, mas não sei se tem a “carteirinha”: a Bráulia Ribeiro e o Digão.

Quanto a mim, o dispensacionalismo não me comove. Eu sei que para a maioria dos leitores – pentecostais e a maior parte dos batistas, esta forma de pensar a escatologia pareça ser a mais conservadora, mas de fato não é. 


Veja aqui:
http://www.genizahvirtual.com/2010/07/em-caso-de-arrebatamento.html

http://www.genizahvirtual.com/2010/07/onze-razoes-porque-creio-que-cristo.html

http://www.genizahvirtual.com/2010/07/chegada-da-plenitude-dos-tempos.html

O dispensacionalismo e a consequente crença no arrebatamento secreto pré tribulação não é o entendimento da igreja primitiva ou mesmo o entendimento dominante entre os construtores de doutrina reformada. É coisa recente.

Hermes Fernandes nos oferece um bom das duas principais escolas de interpretação escatológica:

Teologia dos Pactos x Dispensacionalismo
 
Mesmo que alguns não concordem com a linha pós-milenista, é deveras importante que a conheçam e tenham a oportunidade de comparar. Não se contente apenas com as comparações propostas no texto. Pesquise, se aprofunde, ainda que isso resulte numa mudança de opinião ou na consolidação de sua opinião. 

Eu, pessoalmente, já me sentia mais confortável com a escatologia de J Edwards, de R.C. Sproul e outros tantos reformados. Hermes Fernandes, consolidou a minha vocação. Eu usei aqui a palavra vocação propositalmente, não tinha a intenção de usar “entendimento”.

O entendimento, consolidei com base nas Escrituras, mas a vocação vem ao encontro deste entendimento com a responsabilidade de ser parte do Reino de Cristo na terra AGORA e, por consequência fazer parte da construção dos ideais de Cristo para o Seu Reino, assumindo a responsabilidade de ser usado por Deus para transformar o mundo. 

Esta é a alegria de ser pós-milenista, reinista, enfim um cidadão do Reino de Deus do Cristo que já Reina. 

Ou em outras palavras, como disse Dallas Willard: 

O evangelho não é... Eis aqui o que você precisa saber e fazer para ir para o Céu depois de morrer. O Evangelho de Jesus trata de como ir para o Céu ANTES de morrer. Não a toa o Novo Testamento frequentemente nos trata como se já estivessemos mortos. Isto porque fizemos a transição de uma vida por nossa conta, para uma vida que O próprio Deus está vivendo em Seu Reino.


 

E o Gondim com isto? 

Gondim, como sabemos tem se mostrado defensor do teísmo aberto. 

Uma afronta que se atreve a ser resposta ao principal tormento dos teólogos - o tema do sofrimento. Contudo, no fim das contas e mais uma daquelas tentativas de fazer Deus caber no espaço da mente humana e que tenta explicar a aparente inoperância de Deus diante do sofrimento humano, em especial nos momentos das grandes tragédias. Uma proposta que para não atribuir a Deus o adjetivo de indiferente (ao sofrimento humano), ou até sádico, coloca-Lhe a pecha de incompetente, retirando-Lhe a onisciência e a onipotência. 

Ou seja, como diante da tragédia da Serra Fluminense, ou qualquer outra, não conseguimos compreender no nosso limitado espreitar dos acontecimentos, o caráter Santo de Deus e a Sua justiça, buscamos uma justificativa qualquer que caiba na nossa compreensão, colocando, pois, Deus na caixa de sapato, ou pior: fazemos como os teólogos defensores do teísmo aberto e colocamos Deus na posição limitada dos homens.

No teismo aberto, o futuro está aberto para Deus. Tal como o homem, Deus presencia com surpresa e espanto o desenrolar da história da humanidade, lance por lance. deus continua sendo deus de alguma forma, ainda que não o Deus da teologia clássica: onipotente e onisciente do futuro que Ele mesmo decretou. Mas ainda assim, segue sendo um deus meia boca, que se não resolve muito comodeus neste nosso plano de existência, certamente é um Deus full power no Seu Reino cravado em outras paragens, sem conexão com o que se passa aqui. Sem um projeto para o Reino inaugurado por Jesus na terra.

Como isto já não fosse o bastante, Gondin apresenta agora a sua escatologia utópica, que na verdade merecia mesmo outro nome e atribui ao Senhor mais um novo atributo: o de mentiroso.

Partindo dos princípios otimistas de uma escatologia que leva a transformação do mundo e encoraja o crente a assumir o papel de sal da terra, luz do mundo, etc. que tanto emociona os pós-milenistas, Gondim descontrói os princípios bíblicos que sustentam a semeadura do amor cristão na terra e apresenta um projeto completamente herege como resultado do empenho do Senhor de encorajar Seus filhos:

A utopia da volta de Cristo: Jesus não volta. Maranata nunca mais!

E baseado no relativismo de Jurgen Möltmann, completa a teologia do deus incompetente, indolente, não misericordioso: deus é 171.

O deus mentiroso envia ser filho para um plano de salvação pós morte. Jesus não reina. deus é apenas expectador privilegiado da história, contudo para manter seu povo alerta e otimista, faz com que seu filho proponha uma mentira encorajadora à humanidade: Eu vou voltar! 

Uma mentira sustentada em falsas promessas nas escrituras, perpretada pela proclamação de Sua própria noiva, a igreja, agora nem tão noiva, mas uma namorada, um caso, quem sabe, uma peguete! 

Claro! Afinal o noivo não tem compromisso. Ele não pretende voltar para buscar a sua noiva. Foi só uma mentira, um sambarilove que Gizuz deu para dar um pega na donzela!

Jesus não voltou! E nem vai voltar! O propósito da mentira é ser apenas uma cenoura para a humanidade, algo capaz de levar o cristão à frente.
 


Caberá a humanidade evoluir para uma utopia à toque de cenoura (no bom sentido) onde, quem sabe deus poderá ou não estar.  E o hino passa a ser:
♪ Se as águas do mar da vida quiserem te afogar
Não adianta clamar a deus, ele não sabe onde é o registro ♫

 ♪ Não temas segue adiante e não olhes para trás
Olha para a sua cenoura e vai  ♫


E estará deus no morder da cenoura? 

Deus não sabe, risos. 

Afinal, o deus do teísmo sabe menos do futuro do que qualquer comentarista econômico da Globo ou a cigana da feira hippie da praça General Osório em Ipanema. 

Que a cigana leia então o nosso destino!

E o que fazemos com a cenoura? Chama o Gondim...


Leia Mais em: 


Wednesday, January 11, 2012

Pastor Billy Graham figura na lista dos homens mais admirados dos Estados Unidos

Por Dan Martins em 10 de janeiro de 2012

Segundo pesquisa da Gallup, publicada anualmente no jornal USA Today, o televangelista Billy Graham é o quarto homem mais admirado nos Estados Unidos. Na quarta posição da lista, o pastor está na frente até do Papa Bento XVI que aparece na 8º posição.

Na lista de 2011, Billy Graham aparece atrás de Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton. E na frente de personalidades como Bill Gates e Donald Trump.

O televangelista é também o homem que mais vezes foi citado na lista da Gallup, aparecendo entre os dez primeiros a 55 anos. A lista é elaborada desde 1946, e nenhuma outra personalidade foi tantas vezes citada quanto Billy Graham.

Além de Graham e do Papa Bento XVI a lista traz mais um religioso: o pregador Mórmon Thomas Monson que aparece na 10º posição.

A Gallup faz também a lista das mulheres mais admiradas do país, e este ano trás a secretaria de Estado Hillary Clinton em primeiro lugar, seguida da apresentadora Oprah Winfrey e de Michele Obama, atual primeira dama dos Estados Unidos. Sarah Palin, Condoleezza Rice e Laura Bush também aparecem na lista.

Veja as listas completas:

Homens:
1) Barack Obama
2) George W. Bush
3) Bill Clinton
4) Rev. Billy Graham
5) Warren Buffett
6) Newt Gingrich
6) Donald Trump
8) Papa Bento XVI
9) Bill Gates
10) Thomas Monson

Mulheres:
1) Hillary Clinton
2) Oprah Winfrey
3) Michelle Obama
4) Sarah Palin
5) Condoleezza Rice
6) Laura Bush
7) Margaret Thatcher
7) Ellen DeGeneres
9) Queen Elizabeth
9) Michele Bachmann

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-billy-graham-figura-lista-homens-mais-admirados-estados-unidos-29174.html

Monday, January 9, 2012

Review Antecipa: Tim Kring Acerta em Touch, Nova Série com Kiefer Sutherland

Considerando a premissa e o trailer, Touch tem boas chances de ser uma das séries novas mais interessantes do ano. Por outro lado, também é notório o fato de que a produção carrega, desde cedo, dois pesos consideráveis: (1) ter que convencer o público de que Kiefer Sutherland não estará replicando o personagem mais icônico de sua carreira (o Jack Bauer de 24, claro) em outra situação e, (2) que Tim Kring é capaz de conduzir uma boa ideia sem transformá-la numa bagunça irrecuperável como fez com Heroes. Nesse contexto, manter a expectativa em baixa seria salutar, mas como fazer isso quando alguns reviews já antecipam que o Piloto de Touch é realmente bom e que a trama da série é, de fato, bastante promissora?

O blog Tv Done Wright destaca, por exemplo, que embora possamos até enxergar traços de Jack Bauer em Martin Bohm (o protagonista da série), tais como gritar ao telefone, socar alguém e até berrar o famoso “Damn It!”, a carga emocional explorada por Sutherland (que recebe elogios pelo trabalho, diga-se) no episódio Piloto de Touch é bem maior que aquela vista esporadicamente em 24 que, vale lembrar, rendeu prêmios ao ator.

Além disso, ainda segundo o autor do blog citado, o primeiro episódio faz um bom trabalho de introdução da premissa da série ao mostrar não só a luta de Martin (Sutherland) para se relacionar com seu filho autista e para entender o dom manifestado pelo garoto (prever acontecimentos a partir de números), mas também para estabelecer o conceito de que tudo que ocorre no mundo está conectado.

Nisso, Tim Kring, vejam só, recebe elogios pela forma como apresenta os vários personagens da série, uma vez que, tal qual ocorrera em Heroes, a trama de Touch e as conexões que nascem dela, também tomam forma em vários lugares do mundo, o que mais uma vez acaba reforçando a ideia central de que tudo se conecta.

Touch estreia oficialmente na FOX americana no dia 19 de março, mas terá um preview especial que será exibido no próximo dia 25.  Ainda não há data prevista para estreia no Brasil.

 *****

Elogiada, mas igualmente cercada de dúvidas (por conta de seu criador), o resumo da ópera da série parece o seguinte: Touch tem tantas chances de ser a melhor série nova do ano quanto uma de suas maiores bombas. No que você aposta?

http://www.ligadoemserie.com.br/2012/01/review-antecipa-tim-kring-acerta-em-touch-nova-serie-com-kiefer-sutherland/

Dieta muda efeito de informação genética

Cientistas canadenses comprovam que caprichar no consumo de frutas e vegetais afeta um cromossomo ligado a piripaques no coração

Thaís manarini

Quando se fala na herança dos genes, a tendência é encará-la como um fator imutável. mas parece que as coisas não são bem assim. Um trabalho liderado por cientistas das universidades mcmaster e McGill, ambas do Canadá, indica que a dieta pode alterar o efeito de uma região chamada 9p21, localizada no cromossomo 9 — essa variante genética, sugerem recentes pesquisas, está associada a um aumento no risco de sucumbir a doenças cardiovasculares. a descoberta aconteceu quando os cientistas avaliaram dois estudos populacionais com um total de aproximadamente 27 mil indivíduos de diferentes etnias. aí, eles perceberam que um cardápio munido de frutas e vegetais modificou o comportamento do 9p21, amenizando a predisposição para sofrer um infarto, por exemplo. “Pouco se sabe sobre o motivo que faz a dieta interferir nas doenças cardíacas. Nosso estudo talvez possa lançar luz sobre esse mecanismo e também sobre a influência do 9p21 na saúde do coração”, comenta Jamie engert, um dos autores do trabalho.

Aposte nas garfadas

Especialistas da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos, concluíram que, para aproveitar as benesses oferecidas pelos brócolis e outras crucíferas, como couve, couve-de-bruxelas e nabo, é melhor ingeri-los in natura do que usar suplementos. “Na cápsula, uma enzima chamada mirosinase é perdida e, daí, a transformação do fitoquímico glicosinolato em dois poderosos antioxidantes não acontece”, informa a nutricionista funcional Gabriela Soares Maia, do Rio de Janeiro.

Na cozinha

A melhor forma de cozinhar vegetais é a vapor, já que não há contato com a água e, assim, a maior parte dos nutrientes é preservada


http://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/dieta-infomaca-genetica.shtml

Friday, January 6, 2012

Os loucos, os tolos e os deuses

Ed René Kivitz



Limite para liberdade soa como contra senso. Mas não é. A razão é simples: dividimos o mundo com mais de 6 bilhões de pessoas. Quem leu Freud sabe disso: “a civilização descreve a soma integral das realizações e regulamentos que distinguem nossas vidas das de nossos antepassados animais, e que servem a dois intuitos, a saber: o de proteger os homens contra a natureza e o de ajustar os seus relacionamentos mútuos”. Em outras palavras, para sobreviver num universo hostil, cujas forças da natureza espalham sofrimento e desolação, e em meio às gentes dominadas por paixões e com tendências à violência, o ser humano precisa engolir o sapo de aceitar limites à sua liberdade. Não é sem razão que muita gente vive com ânsias de vômito.

A questão, portanto, é distinguir quais são os tais limites à liberdade que devem ser aceitos daqueles contra os quais devemos nos rebelar. Há os que escolhem a própria consciência como paradigma único: eu sou assim; faço o que quero; não admito negociar meus valores; não me submeto a regras idiotas; não me curvo às autoridades; me recuso a manter minha consciência nas fronteiras do socialmente aceitável e politicamente correto. Muitos desses foram loucos, ou rebeldes sem causa, idiotinhas vendendo a alma pelos seus 15 minutos de fama, alguns tantos movidos pelos demônios dos infernos, e outros inescrupulosos prepotentes, coisa de mau caratismo mesmo. Mas não há como negar que muitos desses que pensaram e viveram fora da caixa foram profetas construtores de novos paradigmas de civilização, personalidades à frente de seu tempo que hoje reverenciamos, e um deles até hoje é considerado Deus – Jesus de Nazaré. Esses últimos tinham em comum que quase nenhum escolheu ser quem foi, quase todos lutaram com todas as forças tentando negar o que eram e, com uma exceção, jamais imaginaram que no futuro ocupariam a prateleira das personalidades inspirativas da humanidade. Quem acredita que é, quase sempre não é.

A maioria dos mortais, entretanto, escolhe viver nos limites da média dos valores consensados por suas respectivas sociedades. Os lúcidos questionam os valores coletivos à luz de seus valores pessoais e aceitam o fato inevitável de que o jogo comunitário exige três passos para frente, dois passos para trás, e humildemente submetem suas convicções particulares ao crivo coletivo, acreditando que no conflito e no debate das ideias, a média dos valores consensados vai sendo qualificada no esforço de todos pelo bem comum.

Os limites às liberdades individuais são definidos, portanto, pela média dos valores consensados por uma sociedade. Cada sociedade tem seus valores considerados sagrados ou intocáveis. Em 2005, o jornal dinamarquês Jyllands-Posten publicou as 12 caricaturas intituladas “Os rostos de Maomé” que, em janeiro de 2006, foram também publicadas na revista norueguesa Magazinet. A polêmica foi grande e os grupos islâmicos radicais protestaram com veemência o fato de alguém ousar fazer humor com Allah e Maomé. O mesmo acontece com a comunidade judaica que legitimamente protesta contra o desrespeito à memória do Holocausto, e com os negros que corretamente se ofendem com as piadas de cunho racista. Mas no Brasil sobram anedotas com o Cristo crucificado. A diferença é clara: cada sociedade tem sua média consensada de valores considerados sagrados, seus níveis de tolerância para as diferentes maneiras como podem ou devem ser tratados, e sua índole peculiar que permite maior e menor flexibilidade na manipulação de seus afetos. Essa é a razão porque os brasileiros somos capazes de chorar o luto dos nossos ídolos e contar piadas a respeito deles ao mesmo tempo. Ayrton Senna recebeu tanto o melhor do nosso riso quanto de nossas lágrimas.

Mas uma coisa não se pode negar. Quando alguém cruza a linha e resvala, ainda que irresponsável e displicentemente, no que é considerado sagrado e intocável por uma sociedade, qualquer que seja ela, a resposta é imediata e contundente. O comentário de Rafinha Bastos a respeito de Wanessa Camargo e seu ventre materno extrapolou os limites aceitáveis. No Brasil, você pode contar piada sobre Jesus, José e Maria, mas não pode fazer graça com pedofilia. Quem não respeita limites impostos pelo consenso para a sua liberdade, cedo ou tarde acaba crucificado. O tempo se encarrega de mostrar se o morto será esquecido como louco, sepultado como tolo, ou adorado como Deus.


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/10/reflexao-de-ed-rene-kivitz-sobre-o-caso.html#ixzz1ig7IDI43

TRISTES LIÇÕES DA HISTÓRIA DE EDÍLSON BUBA

Mário Freitas





Entre 2002 e 2005, fui pastor da Igreja Presbiteriana da Silva Jardim,em Curitiba. Em nossa equipe pastoral, tive a honra de trabalhar com o Pr. Jorginho Batista, que fundou a Associação de Surfistas de Cristo do Paraná e o ministério urbano GodXtreme, e que servia a equipe como pastor de jovens.
O BBB4 aconteceu entre janeiro e abril de 2004, e um de seus participantes foi Edílson Buba, empresário da noite curitibana. A primeira vez que vi ou ouvi falar de Buba foi através da própria TV. Ele era sócio de uma casa noturna na capital paranaense, e há quem diga que seu ingresso no BBB teve duas intenções: promover seu estabelecimento e seus negócios, e estabelecer-se como candidato a cargos políticos no futuro. Não houve tempo para atestar a veracidade dessas intenções.

Buba foi eliminado do programa nas primeiras semanas. Pouco depois, foi envolvido num escândalo de proporções nacionais: foi preso no aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, por portar considerável quantidade de ecstasy.

Passados alguns dias, fui procurado pelo Pr. Jorginho. Ele me trouxe uma informação que eu desconhecia: Buba era seu amigo de infância, e ele queria visitá-lo na prisão. Autorizei imediatamente. O resultado foi favorável: Jorginho visitou o amigo, orou com ele, e voltou testemunhando que o ex-BBB estaria bem disposto a ouvir mais sobre o evangelho.

Após alguns meses, Buba saiu da cadeia, e imediatamente começou a freqüentar a Igreja Presbiteriana da Silva Jardim. Ele visitava nossos gabinetes pastorais durante a semana, pedindo oração e apoio. Ao sair da cadeia, seus negócios haviam ruído, ele estava desempregado e contraíra muitas dívidas. Buba estava à beira de uma depressão.

Curiosamente, mesmo em meio a todas as suas dificuldades, o ex-BBB iniciou na ocasião uma ONG chamada “VIDA LIMPA, VIDA LIVRE”, visando apoiar jovens no processo de libertação das drogas. A proposta era linda, mas suas preocupações financeiras eram maiores que seus planos. Por vários meses, Buba sobreviveu de cachês avulsos de programas de TV, como o de Gilberto Barros, com jogos e entrevistas envolvendo supostas “celebridades”, cantores decadentes e sobreviventes de reality shows.

Certo dia, fui visitado por Buba em meu gabinete. Ele estava decidido: queria entregar em definitivo seu coração a Jesus. Chamei Jorginho para participar daquele momento. Foi lindo, oramos juntos e celebramos aquela vitória. Ele disse que queria ser usado por Deus dali por diante, e que sua história até o momento não havia sidoem vão. Masmesmo aliviado e sentindo-se acolhido por Cristo e pela igreja, Buba não escondia seu desespero financeiro.

Poucas semanas depois, recebi um telefonema de Jorginho: “Nosso amigo Buba acaba de fazer uma grande bobagem”, ele dizia. Referia-se ao fato de que Buba havia posado num ensaio fotográfico de uma revista de conotação homossexual. Seu desespero financeiro vencera.

Saí de Curitiba em dezembro de 2005, indo pastorear a Terceira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Já em BH, recebi a triste notícia da morte do ex-BBB, acometido de um câncer que o consumiu com extrema rapidez.

Não acredito na teologia punitiva do castigo, pois pessoas que nunca posaram nuas ou participaram de reality shows também morrem de câncer todos os dias. Também não posso julgar a sinceridade da conversão de Buba, que eu presenciara, mas que tornara-se questionável mediante sua decisão posterior. No entanto, se eu já não suportava a idéia de um programa de TV naqueles moldes, minha aversão pelo BBB só fez aumentar após conhecer Buba.

Nesses tempos pré-BBB, principalmente considerando a promessa de que haverá participantes “evangélicos” na próxima edição, creio que a igreja precisa posicionar-se com clareza contra esse tipo de entretenimento, que tem por princípios e “chamarizes filosóficos” a imoralidade, a pressão psicológica, a promoção intencional de intrigas e a instabilidade emocional dos participantes. Sem contar que as “oportunidades” geradas com o BBB não costumam ser as melhores: basta observar que os ex-BBBs costumam tornar-se capa de revistas pornográficas, animadores de festas e raves, coadjuvantes em programas irrelevantes de TV e militantes políticos por causas amorais.
Pense nisso. É possível viver sem precisar dar qualquer espiadinha.


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2012/01/fui-pastor-de-um-ex-bbb.html#ixzz1ig76sYJ7

Wednesday, January 4, 2012

Why Jericho was cancelled



SUNDAY, MARCH 29, 2009

posted by The Vidiot @ 1:54 PM Permalink

If you haven't ordered Jericho on your Netflix yet, do it. It's a VERY good show and unusually seditious... which is why I think it was canceled. It's not perfect mind you. It still goes on about saving the United States, but it does point out the more glaring contradictions in the system.

So, last night, Mr. Vidiot and I were finally getting around to watching the last few episodes on Joost and both of us were stunned by one of the scenes.

Not to ruin too much of the plot line, our hero Jake (played oddly well by Skeet Ulrich) is being Gitmo'd by a commander working for the provisional government that has been formed several months after 23 US cities were destroyed by nuclear bombs. By this point in the series, Jericho has withstood radiation fallout, an EMP blast, thieving criminals, a resource war with a neighboring town, and a multitude of threats from both random bad guys and organized bad guys. One of the organized bad guy groups is a Brown and Root/Halliburton knockoff called Jennings and Rall/Ravenwood. Well, anyway, while Jake is being Gitmo'd, in his haze, he starts to hallucinate a conversation with his grandfather that goes something like this (and this is transcribed by memory and various resources on the web that recount the scene so it's not exact):
Jake says, "It's not a matter of convincing one man that he's wrong. It's a whole system!"

"You think it's impossible?" his grandfather asks and then adds that it's all happened before, "If the names weren't Jennings and Rall, they would be names like The British East India Trading Company. If it wasn't Ravenwood, it would be The Hessian Mercenaries. It all comes down to the same thing."

Jake looks up at his grandfather. "Revolution," he realizes.

His grandfather nods, smiling and repeats what Jake said "Revolution."
And THAT'S why the show got canceled. It shows people working together and fighting back against corrupt corporations and a corrupt government. Granted, in the show, they're doing it to restore the US government, which out here in reality land is the corrupt and wholly owned subsidiary of the multi-national and trans-national corporation complex, but hey, nothing is perfect.

How this show got by the censors and why is anyone's guess.

DOES THE BIBLE TEACH A FLAT EARTH?

Gerardus D. Bouw, Ph.D.


Introduction
Historical Backgound
Foundation of the Earth and World
The Corners and the Ends of the Earth
The Pillars of the Earth
Conclusion

Introduction

"The Bible is not a textbook on science." This saying, common among the Christian intelligentsia, seems to have originated with Augustine and is generally quoted to "explain away" some sort of apparent conflict between science and the Bible; in particular reconciling evolution with Genesis chapter one, and the idea that the Bible teaches that the earth is flat. The saying is subsequently invoked as an excuse for why the Bible need not be believed (i.e., "taken literally") on that particular scientific point. However, II Timothy 3:16 tells us that the Bible is authoritative in all that it touches upon, science included. So one might well question the validity of Augustine's claim insofar as those areas of science upon which the Bible does make pronouncements are concerned. Creationists have recently dealt quite well with the evolution versus Genesis chapter one issue; but there is one area on which the Bible does touch which has not been well-covered and that is the shape of the earth.

Most modern scholars claim that the Bible teaches an earth, flat and rectangular in shape, which is placed on several pillars which, in turn, are based on a foundation. This, scholars claim, is how the ancients thought of the earth and man, in writing the Bible, merely echoed the scientific dogmas of the time. Because of that, many have assumed that the Bible was written by men and not by God and, as a result, that the Bible is not to be viewed as an authority in science. But a careful investigation and search of the Scriptures reveals that such a model is not dictated by the wording of the Bible. On the contrary, the Bible was already hinting of the sphericity of the earth by referring to the "compass upon the face of the depth" (Proverbs 8:27) some 500 years before the nations first started to doubt the flatness of the earth. The Biblical model is one which has an earth, basically spherical in shape, with angular continents, and pillars which undergird the world. The pillars can be shown to correspond to crystalline rock, commonly called the mantle, and that there is an unspecified number of foundations to the earth which can range from the roots of mountains to the core of the earth to the very foundation, Jesus Christ himself. That this is the Biblical perspective is the purpose behind this paper. Some of the arguments presented are well over four hundred years old, others are presented here for the first time; but all purport to belie the notion that the Bible's view of the earth is that maintained by most of this world's scholars.
Historical Background

 The belief in a flat earth was widely espoused by the ancients. The Hindus, for example, have a cosmology in which the earth is taken to be a flat disk, placed on the back of an elephant which, in turn, is standing on a giant turtle which is swimming in a vast cosmic ocean. The Greeks until about the sixth century before Christ, believed the earth to be flat and placed on the shoulder of the giant, Atlas. Even before the Greek civilization, the Egyptians viewed the earth as flat, surrounded by mountains upon which was placed the solid dome of heaven. The sun, moon and planets travelled along a celestial river in that dome.

About the sixth century B.C., some astronomical observations indicated the earth to be a sphere and by the time of the Middle Ages, the scholarly opinion was for the spherical earth. Thus Christopher Columbus did not encounter opposition for sailing west to the Indies so much on the basis of the belief that his ships would sail off the edge of a flat earth as that his estimates for the size of the spherical earth were way too small.

Scholarly opinion throughout the Renaissance was divided on the issue of the shape of the earth with adherents of the spherical earth in the majority. In 1578 the French academician and naturalist Lambert Daneau in his book The Wonderfvll VVoorkmanship of the World, wrote of the flat earth controversy as it existed in his day. After defending the sphericity of the earth on the grounds of Scripture, he turned to a geometrical argument, noting that the geometer's speaking of the higher and lower parts of a sphere parallels the Biblical references to the "higher" and "lower" parts of the earth. Daneau concludes his discussion with:
so that in these positions and kindes of places and differences are found in the world, you may conclude that which you would, to wit, that the whole receite of this worlde is not sphericall and rounde.
It should be pointed out in the above text that Daneau's use of the word "receite" means "acceptance" (literally, "recitation"). Daneau was saying that he had summarized the different positions of his time on the shape of the earth and that because of said positions, there was no consensus in the world. But since Daneau wrote his book, exploration of the Bible has revealed even stronger Bible passages than those used by Daneau in support of a spherical earth. So just what does the Bible have to say about the earth's shape? In order to ascertain the Bible's teaching on the shape of the earth we need to look at the underlying parts of the earth, too. The Bible speaks of the foundations of the earth, the pillars of the earth, the corners of the earth, and the ends of the earth.
The Foundations of Earth and World

The Bible speaks of both the world and the earth as having foundations. The term, "world," speaks of the order of man in the earth. As such, references to foundations and pillars of the world cannot be held as very authoritative when it comes to speaking about the shape of the earth. The term "earth," on the other hand, can not only refer to the whole earth, but also to "ground" and, as we shall see, "land" or "country." So it is that a complete picture of the form of the earth in Scripture will not be manifest until all these are considered.

Of the number of passages which relate to the foundations of the earth and world, all but three speak of the foundations of the earth, the other three refer to the foundations of the world. Of these last three, two are almost identical and they can be found in II Samuel 22:16:
And the channels of the sea appeared, the foundations of the world were discovered, at the rebuking of the LORD, at the blast of the breath of his nostrils.
and Psalm 18:15:

Then the channels of waters were seen, and the fountains of the world were discovered at thy rebuke, O LORD, at the blast of the breath of thy nostrils.
The context of both passages indicates that the foundations of the world are now hidden and will be discovered (or exposed) at the time of the judgment.

The third reference to the foundations of the world tells us just what these foundations are:
The earth is the LORD's, and the fulness thereof; the world, and they that dwell therein. For he hath founded it upon the seas, and established it upon the floods. -- Psalm 24:1-2.
Since the world is defined to be that part of the earth that pertains to mankind, there can be little doubt of the truth of the statement that the world is founded upon the seas, not built upon rocky foundations like the foundations of a building.

When it comes to the foundations of the earth, there are many more Bible verses from which to draw. Many of these references state that God laid the foundations of the earth, but each verse adds a little to that simple fact. Psalm 102:25 tells us that God laid the foundations "of old" with Hebrews 1:10 echoing the thought that God laid the foundations of the earth "in the beginning." Job 38:4 simply states that God laid the foundations of the earth, but the sixth verse indicates that the foundations are themselves fastened upon something else. Hebrews 1:3 names this "something else" as the Lord Jesus Christ who "upholds all things by the word of his power." Proverbs 8:29 tells us that the earth's foundations were appointed. Proverbs 3:19 indicates that the earth was founded by wisdom while Jeremiah 31:37 indicates that the foundations are unsearchable. Micah 6:2 tells us that they are strong; so strong that the earth should never be removed (Psalm 104:5).

Given the above references to the foundations of the earth there are two things which become readily apparent. First of all, the foundations themselves are fastened upon Christ, the sustainer of the universe. Secondly, they are located somewhere under the earth (Jeremiah 31:37). When it comes to scientific application there is one thing which science can thus far confirm of these characteristics (discounting obvious characteristics such as strength) and that is their insearchability. Jeremiah 31:37 is the key verse there:
Thus saith the LORD; If heaven above can be measured, and the foundations of the earth searched out beneath, I will also cast off all the seed of Israel for all that they have done, saith the LORD.
Whenever there is an earthquake, shock waves are propagated throughout the interior of the earth. But there is one area which the waves fail to penetrate. That area is the earth's core, the very central part or "foundation" of the earth. Is this not the very thing that the prophet Jeremiah indicates? Until recently seismologists assumed that the center of the earth was composed of molten iron. Scientists now believe that the core may be rocky. No one knows for certain. Man's concept of the outer layers of the earth's crust has significantly changed in recent years: how much more so his ideas of the earth's interior?

Corners and ends of the earth

If the foundations of the earth seem to be scientifically reasonable, then what of the four corners of the earth? Isn't that proof of the Bible teaching that the earth is flat? Recent satellite results have indicated that the earth has four bulges and some Christian apologists have taken these four bulges to be the four corners of the earth, but such is rather far-fetched, especially considering that the bulges amount to only a few yards above the mean shape of the earth. The problem only arises if one ignores the dictionary definition of the word corner. The Oxford English Dictionary defines "corner" to mean:
An extremity or end of the earth; a region, quarter; a direction or quarter from which the wind blows.
The word "corner" comes from a Latin root cornu, meaning "horn." That this is so survives in English via such words as "cornet," "corn," and "cornucopia." Hence, the four corners of the earth can be interpreted as referring to the four cardinal directions -- north, south, east and west. In addition, the "four corners of the earth" can also be interpreted as four "horns" of the earth. One obvious example of such a "horn" is Cape Horn, the southernmost tip of South America. So the usage of the phrase "four corners of the earth" does not signify a flat, rectangular earth.

In addition to referring to the "four corners of the earth," the Bible also mentions "the ends of the earth." When it comes to the consideration of the ends of the earth the above dictionary definition contains the resolution within it. Another way of saying the "ends of the earth" is to refer to the "extremites of the earth." In this case, as is also the case for the four corners of the earth, the word "earth" refers to the land mass, country, or continents (as opposed to the globe). For an example of "earth" being used as "land" or "country," compare Exodus 10:15:
For [the locusts] covered all the face of the whole earth, so that the land was darkened; ... and there remained not any green thing in the trees, or in the herbs of the field, through all the land of Egypt [Emphasis added.]
with verses 12 through 14:
And the LORD said unto Moses, Stretch out thine hand over the land of Egypt for the locusts, that they may come up upon the land of Egypt, and eat every herb of the land, even all that the hail hath left. And Moses stretched forth his rod over the land of Egypt .... And the locusts went up over all the land of Egypt. [Emphasis added.]
Since the word "earth" can be used as synonymous with "land," the "ends of the earth" thus refer to the points of land most distant from some central point. For the Bible, this central point is the land of Israel. The reader can satisfy himself by examing a globe that a great circle, passing through Jerusalem and the north and south poles, very nearly cuts the Pacific Ocean in half and leaves four continental "corners" or "ends," namely the Chukchi Peninsula of the Soviet Union (opposite the Bering Straits of Alaska), Alaska, the southeastern tip of Australia, and Cape Horn of South America. These four geographical locations, as much as any other proposal, can account for the four corners of the earth. Alternatively, since there was probably a land-link between Siberia and Alaska at the time the Bible was written, the four corners of the earth could be Norway, Newfoundland, Cape Horn and the Cape of Good Hope.

In the light of such evidence we cannot claim that the Bible presents the earth as a four-cornered square. Furthermore, there are other passages which provide evidence that the Bible teaches a round earth instead of a flat earth. The most famous of the Bible verses supporting a round or spherical earth is Isaiah 40:22 where it says of God that:
It is he that sitteth upon the circle of the earth, and the inhabitants thereof are as grasshoppers; that stretcheth out the heavens as a curtain, and spreadeth them out as a tent to dwell in...
The fact that this verse speaks of the "circle of the earth" can mean one of three things: 1) the earth is not a flat square but a flat circle. If that is true then what of the four corners of the earth? A flat circle has no corners. 2) the earth is shaped in a way that is spheroidal but has a square cross-section somewhere, at the equator, for example. 3) the earth is spheroidal in shape. This latter opinion is further strengthened by observing the reference to the inhabitants as grasshoppers, implying a perspective from on high, particularly, the outermost heaven.

Isaiah 40:22 is not the only verse in the Bible which speaks of the circle as descriptive of the shape of the earth. Proverbs 8:27 reads:
When he prepared the heavens, I was there: when he set a compass upon the face of the depth...
The word "compass" can mean a circular enclosure or a spherical envelope. Since the verse speaks of an extended area -- some three-quarters of the surface of the earth -- the spherical enclosure for "compass" is a better interpretation than a circular enclosure.

Even with Isaiah 40:22 and Proverbs 8:27 the evidence for the sphericity of the earth in Scripture is still only circumstantial. In any case, these verses serve to illustrate that a spherical earth is not necessarily inconsistent with the Bible. But there is one more passage which is far stronger. Luke 17:31-36 reads as follows:
In that day, he which shall be upon the house top, and his stuff in the house, let him not come down to take it away: and he that is in the field, let him likewise not turn back .... I tell you, in that night there shall be two men in one bed; the one shall be taken, and the other shall be left.... Two men shall be in the field; the one shall be taken, and the other left.
In regard to the shape of the earth, the point of these verses is this: they speak of day (verse 31) and night (verse 34) as occurring simultaneously. The activities are listed in the context of that global event, the rapture, which Paul describes as occurring in the "twinkling of an eye" (I Corinthians 15:52). The simplest explanation for this simultaneity of daylight and night is if the earth were spheroidal in shape, although one can always postulate a form of Reimannian geometry for light rays which could leave the earth dark half the time.

Likewise in Acts 1:8, Jesus gives His commission to His disciples to be witnesses "unto the uttermost part of the earth." Note here that the word "part" is singular. A flat earth with four corners should be indicated by "uttermost parts;" but a spheroidal earth would have only one uttermost part, its opposite side or antipodes. Thus the Bible does not necessarily teach that the earth is flat.

The Pillars of the Earth

If the Biblical view of the earth is that of a spheroidal earth, what then of the "pillars of the earth" which are mentioned in three passages. The first of these three is in the prayer of Hannah which can be found in I Samuel 2 starting at verse 8:
He raiseth up the poor out of the dust, and lifteth up the beggar from the dunghill, to set them among princes, and to make them inherit the throne of glory: for the pillars of the earth are the LORD'S, and he hath set the world upon them.
Obviously this verse indicates that the earth has pillars and that the world (that which pertains to man) is set upon them, not having any pillars of its own. Note that this verse does not require that the earth be placed on the pillars, only that the world is placed thereon. We shall find this view to be consistent with the other two Scripture passages also. It does not appear to be the case, as historians Santillanna and Von Dechend recently argued in their book Hamlet's Mill, that the pillars of the earth are the two solstices and the two equinoxes (the solstices are the highest and lowest points at which the sun appears in the sky, being at the first day of summer and winter respectively; the equinoxes correspond to the times when the sun crosses the equator and correspond to the first days of autumn and spring).

Finally, there is one more Bible passage to consider before concluding this study on the Biblical teaching of the shape of the earth. Job 26:7 will modify any preconceived notions we may have about the pillars of the earth. It reads:
He stretcheth out the north over the empty place, and hangeth the earth upon nothing.
A flat earth, upon pillars and foundations, hanging upon nothing is very difficult to imagine since one usually imagines the foundation to be the primary support for an structure. But here we note that according to this verse, in addition to the pillars and foundations underneath, the earth also hangs upon nothing. The pillars are under pressure. That they support the surface of the earth (where the world is) is clear from Hannah's song. We have already noted the earth to be spheroidal in shape and so the earth's pillars must be located between the earth's surface and the core. In particular, the pillars of the earth could simply be vertically-oriented crystalline rock.

It is widely believed that there is such a shell of crystalline rock inside the earth. This shell is generally called the mantle of the earth. Occasionally these crystalline forms form above the surface of the earth. In every case they are oriented vertically. There are at least two examples of such rock in the continental United States: Pinnacles National Monument in California, which is not really crystalline in nature; and the other, more graphic example, is found in Devil's Tower National Monument, Wyoming. Thus we conclude that Job 26:7 would appear to support a spheroidal earth.
Conclusion

 In summary, the Bible teaches that the earth is basically a sphere in shape; that there are pillars which undergird the world and which we conclude to be the crystalline rock corresponding to what we commonly call the mantle; that there are an unspecified number of foundations which range in size all the way from the foundations of the hills and mountains (called roots in modern science) to the usearchable core of the earth and to the very foundation which is the Lord Jesus Christ himself. This is the view of the earth which the Bible presents, not the view of a flat earth on pillars which are, in turn, placed on a foundation. Bible critics are thus shown to be wrong in their view of what the Bible teaches on the matter of the shape of the earth. Also made manifest is their inability or else lack of desire to study firsthand and in detail the teachings of the Bible on this matter in particular, and, by implication, any Biblical matter. Knowing much about the Bible, they know little of the Bible, and we are so justified in viewing with due skepticism any man who uncritically prefixes his remarks with: "The Bible is not a textbook on science."



http://www.geocentricity.com/astronomy_of_bible/flatearth/doesbibleteach.html


What are the seven deadly sins?

Question: "What are the seven deadly sins?"

Answer: The seven deadly sins are a list originally used in early Christian teachings to educate and instruct followers concerning fallen man's tendency to sin. The misconception about the list of seven “deadly” sins is that they are sins that God will not forgive. The Bible is clear that the only sin God will not forgive is that of continued unbelief, because it rejects the only means to obtain forgiveness—Jesus Christ and His substitutionary death on the cross.

Is the idea of seven deadly sins biblical? Yes and no. Proverbs 6:16-19 declares, “There are six things the LORD hates, seven that are detestable to him: 1) haughty eyes, 2) a lying tongue, 3) hands that shed innocent blood, 4) a heart that devises wicked schemes, 5) feet that are quick to rush into evil, 6) a false witness who pours out lies, and 7) a man who stirs up dissension among brothers.” However, this list is not what most people understand as the seven deadly sins.

According to Pope Gregory the Great in the 6th century, the seven deadly sins are as follows: pride, envy, gluttony, lust, anger, greed, and sloth. Although these are undeniably sins, they are never given the description of "the seven deadly sins" in the Bible. The traditional list of seven deadly sins can function as a good way to categorize the many different sins that exist. Nearly every kind of sin could be placed under one of the seven categories. More importantly, we must realize these seven sins are no more “deadly” than any other sin. All sin results in death (Romans 6:23). Praise be to God, that through Jesus Christ, all of our sins, including the “seven deadly sins,” can be forgiven (Matthew 26:28; Acts 10:43; Ephesians 1:7).

http://www.gotquestions.org/seven-deadly-sins.html

How does my personal, private sin affect others?

Question: "How does my personal, private sin affect others?"

Answer: If you lived isolated on an island in the middle of the sea, then perhaps your private sin would not affect anyone but yourself. However, since the maxim is "no man is an island," there is a good chance that you have a family or at the least friends and acquaintances that you come into contact with on a continual basis. All of them will be affected in some way by sin because sin has consequences (Romans 6:23). That is a principle that follows the pattern laid down at the creation. Everything created has a seed from which it propagates itself after its "kind" (Genesis 1:11, 21, 25). In other words, you do not plant corn and expect to harvest beets. You cannot “plant” sin—even in private—and not expect to reap a harvest of consequences. And consequences have a way of spilling out over everyone and anyone that comes into contact with us because of another principle called "association." This means that those around you can be blessed or hurt by association with you and the choices and actions you make, both privately and publicly.

One needs only to look at the recent scandals involving famous evangelical leaders to see the effects on others of “private” sins. Once they are discovered—and the Bible tells us to “be sure your sin will find you out” (Numbers 32:23)—families, friends, congregations, and the Christian community at large will be harmed. Worse still, the cause of Christ will be damaged as unbelievers scoff and sneer at us and blaspheme His name. It may seem that people sin without visible consequences, but what is secret will one day be made manifest. "For there is nothing hidden that will not be disclosed, and nothing concealed that will not be known or brought out into the open" (Luke 8:17). Can you honestly say that there is no one that would then be affected by your secret sins if they should become known?

Sin that is kept secret produces guilt, and guilt has a way of changing us. Others see those changes and are affected by them. Perhaps a spouse, for instance, is unaware of her husband’s addiction to pornography, but his addiction leads to a guilty secretiveness and change in attitude toward her as his sexual partner. She perceives that change and speculates on the possible cause—he finds her unattractive, he doesn’t love her any more, or he’s having an affair. While none of these things are true, the consequences of his “private” sin are potentially devastating to her, their marriage, and their family, even if his secret is never discovered.

Here is another principle to consider. "But when you pray, go into your room, close the door and pray to your Father, who is unseen. Then your Father, who sees what is done in secret, will reward you. . . . So that it will not be obvious to men that you are fasting, but only to your Father, who is unseen; and your Father, who sees what is done in secret, will reward you" (Matthew 6:6, 18). When we reason from Scripture, we are able to see a principle here that can be applied both positively and negatively. What we do in secret, God will reward openly. If we pray and fast as unto the LORD, we are rewarded. So, it stands to reason that if we sin in secret, we shall also be “rewarded” openly for that action. In any case, God sees and knows about sin, whether private or public, and He does not let sin go unpunished.

The greatest consequence of private, personal sin is to our own mortal soul. Ezekiel 18:4 says that the soul that sins shall die, and Romans 6:23 tells us that the wages of sin is death. This speaks of a person who is a natural, habitual sinner without the benefit of newness of life. For the born-again child of God—one who has accepted the Lord Jesus Christ as his savior—there is a standard of conduct, both in private and in public: "So whether you eat or drink or whatever you do, do it all for the glory of God" (1 Corinthians 10:31). A born-again child of God has a desire to live to glorify God, and even though there are times when we can and do fail, God has made provision for us to be in fellowship with Him. He has promised that “If we confess our sins, he is faithful and just and will forgive us our sins and purify us from all unrighteousness” (1 John 1:9).

Should a Christian go to movies? Is watching a movie a sin?

Question: "Should a Christian go to movies? Is watching a movie a sin?"

Answer: For a Christian, the question is not so much "is watching this movie a sin?" but "is this something that Jesus would want me to do?" The Bible tells us that many things are permitted, but not all things are beneficial or constructive (1 Corinthians 10:23). It also says that whatever we say or do (or watch) should be done to the glory of God (1 Corinthians 10:31). We are to set our minds on things that are noble and pure (Philippians 4:8). If—and this is a big if—we can watch a movie or TV program that contains questionable content AND still be in agreement with these commands from the Bible, then it’s hard to see a wrong in this.

The danger lies in (1) how what we are watching affects our heart and (2) how it affects others. For ourselves, if the scene we see brings a feeling of lust, anger, or hatred, then we have sinned (Matthew 5:22, 28), and we must do whatever we can to avoid that happening again. Often that means not watching that type of movie/scene again. Also, it can be a stumbling block to someone who is struggling with a habit or behavior that is coming between him and God (1 Corinthians 10:25-33; Romans 14:13). As members of the body of Christ, we are to be a light to the world (Matthew 5:14) and a holy example of what God has done in our lives (1 Peter 2:11-12). If we are seen by others going into an “R”-rated movie, it could send the wrong message to them—that we enjoy and/or condone illicit sex and violence. That is not conducive to being a light in a dark world.

So, how do we know for sure whether what we are watching is beneficial? When we become followers of Christ, we are given His Holy Spirit to live in us (Acts 2:38; 2 Timothy 1:14). Jesus tells us that this Spirit will guide us in all truth (John 16:13). One way God's Spirit guides us is by our conscience (Romans 1:12; 9:1). If your conscience is telling you that what you are watching is wrong, it probably is.

http://www.gotquestions.org/sin-movies.html

Is it a sin to share copyrighted material (music, movies, software) on the internet?

 Question: "Is it a sin to share copyrighted material (music, movies, software) on the internet?"

Answer: The Bible tells us that we are to obey the laws of the government we live under (Romans 13:1-7). That is the key issue at stake here. God commands us to obey the governmental authorities. The only allowance we have for disobeying the authorities is if they demand that we disobey something God has commanded (Acts 5:29). It is not inherently evil to download and share music, movies, etc. However, it is ethically wrong to download and/or share copyrighted music, movies, etc., without the permission of the artist / publisher, which is piracy, because doing so is a violation of the law, and God commands us to obey the law.

A few years ago, Napster opened the door to this internet copyright issue. Today there are countless file-sharing programs that enable people to share files with others. Due to lawsuits, many of these programs require a fee for music and movie downloads and restrict the ability to share these downloads with others. The controversy is whether making copies of music (and other data such as movies) and then giving it to someone else violates the copyright laws and “intellectual property rights” of the company that produced it. For example, every time a song is copied and given to someone else, that is one less person that is likely to purchase that music. This costs the music industry money (or so they claim). The same is true with the movie industry. In many countries, the government has ruled this practice illegal, so, yes, it is wrong to use such shareware programs to distribute copyrighted material. If it were not illegal, it would be up to you—and your conscience—to prayerfully determine whether it is right or wrong (James 1:5).

http://www.gotquestions.org/sin-copyright.html

Carta aos desanimados

Durante a caminhada da vida há momentos em que as cores passam a alternar apenas entre tons opacos e sombrios. O que antes despertava paixão, agora parece um fardo. O que encantava o coração torna-se um peso. A alegria é substituída pela apatia, o ardor pela dúvida, a disposição pela desesperança.

Há diversas causas para o desânimo profundo, tanto as biológicas quanto as emocionais e espirituais. Há aqueles que perdem o sabor pela vida a partir das tragédias que se abatem sobre seus dias. A perda de um parente, o desemprego que chega, o casamento que se desfez ou o filho que parece não voltar. Outros perdem a alegria devido a gatilhos mais biológicos, de enfermidades físicas prolongadas ou crises de ansiedade, estresse, depressão e síndromes que teimam em permanecer. Há também os que se encontram desanimados pelo próprio distanciamento do Pai. A vida devocional e os assuntos do Alto já não fazem parte de sua rotina. Não há tempo para orar, ler a Palavra ou cultuar a Deus. O resultado, cedo ou tarde, é o sofrimento e o desânimo da alma.

Um dos cenários bíblicos mais angustiantes que aparenta total exaustão e profundo desânimo se passa com Davi. O desfecho foi surpreendente e o que aconteceu com ele pode acontecer conosco.

Davi é um exemplo de inscontância humana como talvez nenhum outro personagem na Palavra. Foi guerreiro implacável e na força de Deus derrotou o gigante Filisteu. Por outro lado adulterou com Bate-Seba e traiu Urias, um de seus leais soldados. Reconstruiu Jerusalém que passou a ser chamada cidade de Davi, porém magoou seus filhos e foi um desastre como pai. Era temente ao Senhor e foi chamado homem segundo o coração de Deus, entretanto, em sua família houve incesto, assassinato, mentiras e traição. Talvez a inconstância tenha sido uma das principais marcas da trajetória deste servo de Deus.

Entre montanhas e vales ele chegou a um dia, dentre tantos, que o tomou por completo e exaustivo desânimo. No retorno de uma cansativa batalha, ele encontrou Ziclague, a cidade que habitava, saqueada e destruída. Todas as mulheres e crianças haviam sido levadas cativas. A cidade era um monturo de cinzas. Seus homens e amigos leais, agora amargurados, falavam em apedrejá-lo. E ali se encontra Davi, caído, sem consolo e esperança vendo suas forças faltarem. Não apenas forças físicas, mas as forças da alma. Talvez tenha sido um dos raros momentos em sua história que ele se enxerga sem ação.

Mas algo inesperado acontece com aquele homem caído. Diz a Palavra que “Davi se reanimou no Senhor seu Deus”. Esta frase, encontrada no primeiro livro de Samuel, capítulo 30, verso 6, revela-nos uma das mais poderosas ações de Deus na vida de seus filhos: levantar-nos quando tudo parece perdido; abrir o caminho quando não sabemos para onde ir; dar-nos perseverança quando a vontade é parar.

O que mais me intriga é que este “reânimo” veio absolutamente do Senhor, pois não havia ali elementos de esperança. Seu coração fraquejou, seus amigos lhe faltaram, as forças físicas estavam consumidas. Porém, ali, ele “se reanimou no Senhor seu Deus”.

E, reanimado, se levantou. Davi perseguiu os amalequitas com alguns de seus homens, tomou de volta as mulheres e crianças e ainda o despojo que partilhou entre todos. Reconstruiu a cidade e habitou nela. Recuperou o respeito de seus homens com o brilho de quem um dia iria reinar sobre todo Israel.

O reânimo é uma experiência íntima e profunda, que se passa de forma diferente na caminhada de cada um. Se os cenários de nossas vidas são distintos, bem como aquilo que nos abate, a fonte do nosso reânimo é a mesma: o Senhor nosso Deus.

Percebo que os conflitos relacionais e a crítica interpessoal são dois frequentes causadores de profundo abatimento de espírito. Perante estes, muitos gigantes da fé já foram nocauteados e perderam o fôlego. Se é este o seu caso talvez você se sinta, de alguma forma, como Davi naquele dia. Após voltar de uma batalha em que lutou lado a lado com seus homens, e juntos prevaleceram, agora estes falam em apredrejar-lhe. A crítica possui a capacidade de gerar ansiedade crônica na alma humana. Se não for tratada, ela passa a ser o seu último pensamento ao dormir e o primeiro ao acordar. Ela faz o seu coração disparar perante a simples lembrança do comentário que foi lançado contra você. Talvez um dos instrumentos de maior abatimento nas relações humanas seja, justamente, a crítica. Perante ela há uma escolha – infeliz – de alimentar o rancor no coração e jamais se esquecer. Isto o levará a uma trilha na qual você perderá a brandura e o amor. Você não será mais o mesmo. A outra escolha – feliz – é de entregar ao Senhor aquilo que você não pode resolver, responder ou apagar... e descansar. A reação do Alto será a mesma que visitou Moisés no deserto, Elias na caverna e Davi em Ziclague: Deus o reanimará.

É preciso lembrar que o Senhor nos criou com corações ensináveis. Assim, devemos sempre nos lembrar daquilo que nos traz esperança. A esperança cura a alma e prepara o espírito para o que Deus fará. Podemos a cada dia orar pedindo que nossa vida não se torne um poço de ressentimentos, que não fiquemos para sempre caídos, que o desânimo – seja físico, emocional ou espiritual – não nos derrote. Podemos rogar que aquilo que - de forma fantástica - aconteceu com Davi em Ziclague, aconteça também conosco: sermos reanimados pelo Senhor nosso Deus!

Ronaldo Lidório, doutor em antropologia, é missionário da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais e da Missão AMEM. É organizador de A Questão Indígena -- Uma Luta Desigual

http://www.ultimato.com.br/conteudo/carta-aos-desanimados

Procon orienta por quanto tempo guardar contas pagas

27/02/2008 às 17:31:00


Água, luz, gás, telefone, Imposto de Renda, IPTU E IPVA: esses tipos de taxas devem ser guardados por cinco anos.

Notas fiscais de produtos e certificados de garantia: arquive por toda vida útil do produto/serviço, a contar da aquisição do bem, uma vez que, mesmo após o término da garantia contratual, ainda há possibilidade de aparecerem vícios ocultos.

Aluguel: o locatário deve ganhar o contrato, os recibos e o termo de entrega de chaves por três anos.

Condomínio: armazene enquanto permanecer no imóvel. Para que não haja um volume grande de documentos, o condômino pode solicitar à imobiliária uma declaração de que está em dia com suas contas.

Compra de imóvel (terreno, casa, apartamento): a proposta, o contrato e todos os comprovantes de pagamento devem ser arquivados pelo comprador até a lavratura e o registro imobiliário da escritura (somente para casos onde haja uma efetiva relação de consumo. Contratos entre particulares são de natureza jurídica diferente)

Consórcio: guarde os comprovantes até que a administradora oficialize a quitação do bem

Mensalidade escolar: arquive-se durante cinco anos

Convênio médico: a proposta, o contrato e os recibos referentes aos 12 meses anteriores ao último reajuste devem ser guardados por todo o período de contratação.

Contracheque (holerite): arquive durante cinco anos para possíveis cobranças de direitos trabalhistas

Seguro: a proposta, apólice e os recibos de pagamento devem ser guardados por mais um ano, após o tempo em que ele estiver vigorando

Cartão de crédito: as faturas devem ser guardadas por um ano

Contrataos: contratos em geral precisam ser conservados até que o vínculo entre as partes seja desfeito, e em se tratando de financiamento, até que todas as parcelas estejam quitadas e o bem desalienado

Pagamento de empregados: o comprovante de pagamento de empregados urbanos devem ser guardados por cinco anos e de empregados rurais por dois anos

Dívidas: o consumidor deve pedir à empresa um comprovante de quitação do financiamento, que ficará guardado por no mínimo dois anos

Multas e documentos do veículo: os comprovantes de multa precisam ser guardados por dois anos. O documento de licenciamento e pagamento do seguro obrigatório deve permanecer com o dono do veículo pelo período de um ano, quando perde o valor e é trocado por um novo documento. O certificado de compra e venda fica com o proprietário até que o automóvel seja vendido ou trocado

Extraído de www.adepolrj.com.br

Google e Facebook podem interromper acesso a sites como protesto

03/01/2012 - 16h03




Google, Facebook e outras empresas importantes consideram interromper seus serviços na web como protesto a um projeto de lei antipirataria on-line que reforça penas para quem viola propriedade intelectual nos EUA.

A informação é de Markham Erickson, diretor-executivo da NetCoalition, associação que inclui companhias como Google, Yahoo!, Amazon, eBay, Wikipédia e PayPal. Ele disse ao site da Fox News que tal medida já é considerada, embora ainda não haja detalhes sobre como ela seria adotada.

As empresas que fazem parte da NetCoalition, porém, ainda não se manifestaram publicamente sobre a possibilidade de interromper seus serviços on-line.

SOPA

O Sopa (Lei para Parar com a Pirataria On-line, em inglês) tem colocado em fronts opostos setores do Congresso dos EUA, gigantes da área de entretenimento e titãs da internet, apoiados por juristas e acadêmicos.

A favor da lei, estão as indústrias de cinema, TV e música, além de provedoras de TV a cabo e internet.

No campo oposto, estão empresas como Google, Yahoo!, YouTube, Facebook, Foursquare e Mozilla, que afirmam que a linguagem vaga do projeto torna portais, sites de busca e redes sociais legalmente responsáveis por abrigar sites e links com conteúdo pirata e passíveis das mesmas penas: bloqueio sumário e veto a anunciantes.

Com esse ônus, a lei busca monitorar com lupa o conteúdo. As empresas, porém, dizem que é tarefa impossível e que seriam levadas a censura preventiva.

http://www1.folha.uol.com.br/tec/1029347-google-e-facebook-podem-interromper-acesso-a-sites-como-protesto.shtml