Wednesday, May 25, 2011
Depoimento de Marina Silva
DEPOIMENTOS
Marina Silva: "É fundamental a junção entre Educação informal e formal"
A ambientalista fala sobre a importância de uma Educação não-formal rica e valorosa
28/04/2011 16:29
A Educação envolve um processo amplo, uma integração entre o que se aprende na família, com os amigos, na comunidade e nos diversos meios de informação e o que se aprende na escola, nos livros, com professores, de forma sistematizada. E é fundamental essa junção entre Educação informal e formal.
Tive o privilégio de ter uma Educação não-formal extremamente rica e valorosa. Quando isso ocorre, quando se é adequadamente estimulado desde o princípio da vida, com certeza haverá uma boa relação com a Educação formal. Quando não se tem acesso a um letramento, a um conhecimento sistematizado, não significa que você não tenha conhecimento. Mas num mundo letrado, quem não passa pela Educação formal acaba ouvindo e percebendo o mundo pela metade. E uma das coisas que a Educação fez por mim foi ajudar a ampliar o meu olhar e a minha escuta. Aguçou em mim o desejo de aprender e o prazer de ensinar.
Mesmo com o acesso tardio aos estudos e com um aprendizado precário na educação básica, consegui entrar em uma universidade, onde encontrei bons professores. Já fiz duas pós-graduações e pretendo continuar estudando. Foi pela Educação formal que consegui sair de um situação de pobreza e de falta de oportunidades, para chegar a servir ao país em cargos como o de Senadora da República e Ministra de Estado.
Marina Silva é formada em História e pós-graduada em Psicopedagogia. Foi senadora e ministra do Meio Ambiente. Foi candidata à Presidência da República nas eleições de 2010
http://educarparacrescer.abril.com.br/depoimentos/marina-silva-fundamental-juncao-educacao-informal-formal-626065.shtml
Tuesday, May 24, 2011
Series That Were Cancelled and Shouldn't and others and Series That Ended
Caprica
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CAPRICA was actually good, but some episodes got to be very, VERY boring by mid season. They fixed it by the end of the season, and the episodes were really good, but still, I think the story got too complicated at some points, and too crazy. I guess most people weren't interested in digging more about the past of Galactica, I guess people were just satisfied with where Galacatica started and ended. No need to come back. But I guess it would be cool to see the Human-Cylon war.
The Event
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THE EVENT was another series that had real good promise, but also had some very boring episodes in its mid season. Then, it caught up by the end of the season, but I guess then it was too late. I would like to know more about how the story ends though.
The Cape
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THE CAPE is an example of a series that shouldn't even have started! It was pure cliched and had an overused story base. Should stay dead.
Stargate Universe
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STARGATE UNIVERSE was a continuation of the STARGATE series. It received many criticism because people said it wasn't stargate at all, and the name was only justified by the presence of the stargate in the series. I don't agree. If it is a series that is in the STARGATE UNIVERSE, if has the STARGATE and people use it, then it is STARGATE, it's just a different one! I think it was an awesome series, and the finale was simple perfect! I DEFINITELY HOPE THAT THIS SERIES COMES BACK SOMEDAY!
Stargate Atlantis
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STARGATE ATLANTIS was another STARGATE franchise that came a while before SGU. To put it simply and clear: THIS SERIES SHOULD NEVER HAVE BEEN CANCELLED!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! It was awesome!
Kyle XY
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This is an example of a series that should have been cancelled. After a while it just got boring. There were some real good episodes, but, I guess the creative team didn't know what do with Kyle anymore... Should stay dead, even though it was sad the way it ended, with a big mystery hanging in the air...
Terminator: The Sarah Connor Chronicles
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TERMINATOR: THE SARAH CONNOR CHRONICLES: Another simple example of: THIS SERIES SHOULD HAVE NOT BEEN CANCELLED AT ALL! It was simply awesome and the... CANCELLED! I hope it comes back someday! Not much hope though....
Heroes
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HEROES: A series that had one of the greatest first seasons ever... A series that was compelling and interesting.... Simply AWESOME... Great stories... Great characters... But I simply don't know what happened to it in the 3rd season... The story got too crazy... The series got lost... Too bad, it was an awesome series with great promise... I guess it deserves another chance...
Flash Forward
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FLASH FORWARD: I simply don't know why they cancelled it. It was compelling, it was strong, it was awesome... It had tremendous mystery... And now it's cancelled... It should come back!
No Ordinary Family
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NO ORDINARY FAMILY: It wasn't that interesting to begin with, but it could have been better. I still don't like that it was cancelled, but I could see why...
Jericho
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JERICHO: Along with FIREFLY, JERICHO was simply ONE OF THE TWO GREATEST MISTAKES EVER DONE BY A TV COMPANY! Was it a bad series? NOT AT ALL! IT WAS SIMPLY ONE OF THE GREATEST TV SERIES EVER MADE! It made me eat my fingernails in expectancy for the next episode! But we who liked the series know very well why it was cancelled. I guess it messed with a subject that many people didn't like to see, or talk about... The fall and division of America... SHOULD COME BACK!!!!!!!!!!! The cancellation of this series was a sin!
Firefly
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FIREFLY: SIMPLY: ONE. OF. THE. BEST. SERIES. EVER. IN. THE. WHOLE. DOGONE. WORLD!!!!!!!!!!! So, sometimes I wonder... WHY THE HECK WAS IT CANCELLED?
Paradox
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PARADOX was actually kind of crazy, and I couldn't get the point of these series. It was kind of interesting, but... I don't know, just a weird brit series...
Outcasts
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OUTCASTS was actually pretty interesting... A kind of Battlestar Galactica on a planet series. I would very much like to see more of this one.
V
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V was great. V was pretty interesting. V was attractive. V was passionate. It was beautiful and it was sharp and pretty well written. The best re-invention of a series that I have seen so far since BSG. So, the question remains? After a successful run, why was it cancelled? I just can't see a reason why!
Monday, May 23, 2011
Presidenta?
NÃO É CORRETA A PALAVRA PRESIDENTA.
A presidenta foi estudanta? Uma belíssima aula de português.
Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta. Será que está certo?
Acho interessante para acabar com a polêmica de "Presidente ou Presidenta" Repassando, gostei da aula, A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionarem à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras de suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação.
Thursday, May 19, 2011
Senador evangélico Marcelo Crivella escreve nova versão da PLC 122 para agradar religiosos e gays
Publicado por Renato Cavallera (perfil no G+ Social) em 19 de maio de 2011
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) informou, em discurso nesta quarta-feira (18), ter apresentado à senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto de lei da Câmara (PLC) 122/06, que criminaliza a homofobia, uma alternativa ao texto. O substitutivo, disse, tem objetivo de buscar o consenso e foi apresentado também a religiosos e ativistas pelos direitos dos homossexuais.
A nova proposta, segundo ele, criminalizaria a violência, o preconceito e a discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de sacerdotes, pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento e dizer que, em sua visão, o homossexualismo é pecado, sem com isso ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.
- Mais do que ninguém no Brasil, os cristãos repudiam a violência sob qualquer forma, inclusive contra os homossexuais, repelem a discriminação e o preconceito e se recusam a fazer parte da ira insana dos sectários e da intolerância bruta, cruel e fria dos fanáticos. Mas os cristãos defendem também o direito de se expressar de maneira pacífica – declarou o senador.
Na opinião de Crivella, o projeto atualmente em análise na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa (CDH), que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, impõe uma mordaça aos religiosos.
- O PLC 122/06 já naufragou porque quer dar direitos a uns destruindo o direito dos outros, afetando cláusulas pétreas da Constituição federal.
De acordo com o senador, os religiosos interpretam que o projeto criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser considera como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, ferindo assim a liberdade religiosa e de expressão, garantida pela Constituição.
Fonte: Agência Senado
http://noticias.gospelmais.com.br/senador-marcelo-crivella-escreve-nova-versao-plc-122-19934.html
Quote
but when this person begins to exist inside of us!
Tuesday, May 17, 2011
Bispo Edir Macedo publica texto contra kit gay do MEC:”Nossos filhos não vão virar gays”
A visão compartilhada pelo fundador da Igreja Universal do Reino de Deus é parecida com a de muitos parlamentares que desaprovaram o projeto, para eles esse material não busca combater o preconceito e sim ensinar as crianças a serem homossexuais. “O que deveria servir para combater a discriminação vira propaganda explícita do homossexualismo”, escreveu o ator do texto que classifica essa iniciativa como um absurdo que agride aos pais e a fé cristã.
Leia o texto na íntegra:
Nossos filhos não vão virar gays! Imagine esta cena: Seu filho chega à escola para mais um dia de aprendizado, e, em plena sala de aula, a professora inicia uma nova lição que é debater um vídeo em que duas meninas lésbicas falam sobre como é bom ser homossexual.
E mais: nos livros didáticos, a professora lê, com seu filho, histórias com famílias gays, histórias de homens e mulheres bissexuais, transexuais e travestis. Acredite: é isto que pretendem fazer nas escolas públicas do Brasil, no segundo semestre deste ano.
O Ministério da Educação quer distribuir vídeos e livros como esses em 6 mil escolas do País. O absurdo é tão desmedido que fere a lógica. Agride qualquer pai. Agride nossa fé. O que deveria servir para combater a discriminação vira propaganda explícita do homossexualismo. Não tenho preconceito, pois eu mesmo já atendi a vários homossexuais na Igreja. Oramos por eles, aconselhamos e os auxiliamos com o mesmo zelo espiritual dedicado a qualquer outro sofrido que atravessa as portas dos Cenáculos do Espírito Santo.
A Palavra de Deus e a IURD nos ensinam que devemos aceitar o homossexual, mas nunca, jamais, o homossexualismo! Meus filhos não vão virar gays! É meu, SOMENTE MEU, o direito de não desejar um filho gay! A Constituição me garante isto.
Temos o direito de almejar para os nossos filhos o que entendemos como o melhor para o futuro deles. E, sob a luz da nossa fé, o caminho da felicidade passa pela construção de uma família com marido e esposa, isto é: homem e mulher.
Que o Espírito Santo toque em nossas autoridades, para que acabem com esta aberração. E que nosso grito de protesto chegue aos homens de Brasília.
Obreiro anônimo
Fonte: Gospel Prime
http://noticias.gospelprime.com.br/bispo-edir-macedo-publica-texto-contra-kit-gay-do-mecnossos-filhos-nao-vao-virar-gays/
Saturday, May 14, 2011
Vlad Draculea III
Vlad III, o Empalador (Sighişoara, 1431 — Bucareste, 1476), também conhecido como Vlad Draculea III (Vlad Ţepeş ['tsepeʃ] em romeno) foi o voivoda (príncipe) da Valáquia em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476.
Ao mesmo tempo em que Vlad III se tornou famoso por seu sadismo, era respeitado pelos seus cidadãos por sua ferocidade contra os turcos. Era respeitado como guerreiro e governante que não tolerava o crime entre sua gente, e, durante seu reinado, ele ergueu grandes mosteiros.
Como voivoda, Vlad III liderou uma política independente em relação ao Império Otomano e, na Romênia, é lembrado como um cavaleiro cristão que lutou contra o expansionismo islâmico na Europa. Em turco, Vlad III é conhecido como Kazıklı Bey, ou o Príncipe Empalador, sendo um herói popular na Romênia e na República da Moldávia ainda hoje.
Fora da Romênia, o voivoda é conhecido por suas atrocidades contra seus inimigos. Alguns sustentam que essas atrocidades teriam inspirado o escritor Bram Stoker a criar seu famoso personagem, o Conde do romance Drácula.
O voivoda tinha o hábito de empalar seus inimigos, atravessando-os com uma estaca de madeira. Os números de mortos chegariam a dezenas de milhares. Por causa disso, Vlad III ganhou ainda outro nome: Vlad Tepes (Tsepesh), "O Empalador".
Após a invasão de Valáquia pela Hungria, em 1447 Vlad II e seu filho mais velho, Mircea, foram assassinados. Em 1456, Vlad Tepes retornou à região e retomou controle das terras, assumindo novamente o trono de Valáquia. Esse retorno tardio de Vlad III teria confundido os moradores da região, que pensaram ser Vlad II retornando anos depois de sua morte. Isso teria ajudado a criar a lenda de sua imortalidade.
Em 1462, Vlad Tepes perdeu o trono para seu irmão Radu, que havia se aliado aos turcos. Preso na Hungria até 1474, Vlad III morreu dois anos depois, ainda tentando recuperar o trono de Valáquia.
Vlad III foi exilado de suas terras por um breve período em 1448, de 1456 a 1462 e por duas semanas no ano de sua morte (1476).
Antigos reis de Valáquia
O trono de Valáquia era hereditário, mas não seguia a lei do primogênito. Os nobres tinham o direito de escolher entre os membros da família real quem seria o sucessor. A família real dos Basarab, fundada por Basarab, o Grande (1310-1352), dividiu-se por volta do final do século XIV. Os dois clãs resultantes, rivais entre si, foram formados pelos descendentes do Voivoda Dan e pelos descendentes do Voivoda Mircea cel Bătrân, também conhecido por Mircea, o Velho (avô de Vlad III).
No século XV a Valáquia estava sob a influência da poderosa Gabriela governada pelo Sultão Mohammed.
A origem do nome
Vlad II era Cavaleiro da Ordem do Dragão[1], uma ordem religiosa criada pelo Imperador romeno Segismundo, no ano de 1431. A Ordem do Dragão foi uma instituição católica criada para impedir a invasão dos turcos otomanos na Europa Oriental. Na língua romena, o sufixo "ea" indica um filho. Sendo assim, Vlad III, sendo filho de Vlad Dracul, passou a ser chamado "Draculea", "Filho do Dragão".
Por outro lado, à medida em que se conhecia o talento do jovem Vlad para torturar, o seu nome chegou a ser interpretado como o "Filho do Diabo".
Sobre a vida de Vlad III
Infância e adolescência
Vlad nasceu em 1431 na Transilvânia. Naquela época, o pai de Draculea, Vlad II, estava exilado na Transilvânia. Vlad Dracul estava tentando conseguir apoio para seu plano de destronar o príncipe regente da Valáquia, do Clã Danesti, Alexandru I. A casa onde Draculea nasceu ainda está de pé nos dias de hoje. Em 1431 estava localizada numa próspera vizinhança cercada pelas casas de mercadores saxões e magiares, e pelas casas dos nobres (Nota: essas casas geralmente eram utilizadas quando os nobres ficavam na cidade, pois os nobres moravam no campo).
Sabe-se pouco sobre os primeiros anos da vida de Draculea. É sabido que ele teve um irmão mais velho chamado Mircea e um irmão mais novo chamado Radu. Sua educação primária foi deixada nas mãos de sua mãe, uma nobre da Transilvânia, e de sua família. Sua educação real começou quando em 1436 seu pai conseguiu clamar para si o trono valaquiano matando seu príncipe rival do Clã Danesti, Alexandru I. Seu treinamento foi o típico dado para os filhos da Nobreza pela Europa. Seu primeiro tutor no aprendizado para a Cavalaria foi dado por um guerreiro que lutou sob a bandeira de Enguerrand de Courcy na batalha de Nicolopolis contra os Turcos. Draculea aprendeu tudo o que era demandado a um Cavaleiro Cristão sobre guerra e paz.
Ascensão de Vlad Dracul ao trono (1436-1442)
A situação política na Valáquia continuou instável depois de Vlad Dracul ascender ao trono em 1436. O poder dos Turcos estava crescendo rapidamente enquanto cada um dos pequenos estados dos Balcãs se rendiam ao massacre dos Otomanos. Ao mesmo tempo o poder da Hungria estava atingindo seu apogeu e o faria durante o tempo de João Corvino (Hunyadi János), o Cavaleiro Branco da Hungria, e seu filho, o rei Matias Corvino. Qualquer príncipe da Valáquia teria que balancear suas políticas precariamente entre esses dois poderosos países vizinhos. O príncipe da Valáquia era oficialmente um subordinado ao rei da Hungria. Também Vlad Dracul era um membro da Ordem do Dragão, tendo jurado lutar contra os infiéis. Ao mesmo tempo o poder dos Otomanos parecia não poder ser detido. Mesmo no tempo do pai de Vlad II, Mircea, o Velho, a Valáquia era forçada a pagar tributo ao Sultão. Vlad foi forçado a renovar esse tributo e de 1436 - 1442 tentou estabelecer um equilíbrio entre seus poderosos vizinhos.
Vlad ŢepeşEm 1442 Vlad tentou permanecer neutro quando os turcos invadiram a Transilvânia. Os Turcos foram vencidos e os vingativos húngaros, sob o comando de Hunyadi János forçaram Dracul e sua família a fugir da Valáquia. Hunyadi colocou um Danesti, Basarab II, no trono valaquiano. Em 1443 Vlad II retomou o trono da Valáquia com suporte dos Turcos, desde que ele assinasse um novo tratado com o Sultão que incluiria não apenas o costumeiro tributo, além de outros favores. Em 1444, para assegurar ao sultão de sua boa fé, Vlad mandou seus dois filhos mais novos para Adrianopla como reféns. Draculea permaneceu refém em Adrianopla até 1448.
A cruzada de Varna
Em 1444 o rei da Hungria, Ladislas Poshumous, quebrou a paz e enviou o exército de Varna sob o comando de João Corvino (Hunyadi János) num esforço para manter os turcos longe da Europa. Hunyadi ordenou que Vlad II cumprisse seus deveres como membro da Ordem do Dragão e súdito da Hungria e se juntasse à cruzada contra os Turcos. O Papa absolveu Dracul do compromisso Turco, mas, como político, ainda queria alguma coisa. Ao invés de se unir às forças cristãs pessoalmente ele mandou seu filho mais velho, Mircea. Talvez ele esperasse que o sultão poupasse seus filhos mais novos se ele pessoalmente não se juntasse à cruzada.
Os resultados da Cruzada de Varna são bem conhecidos. O exército cristão foi completamente destruído na Batalha de Varna. João Hunyadi conseguiu escapar da batalha sob condições que acrescentaram pouca glória à reputação dos Cavaleiros Brancos. Muitos, aparentemente incluindo Mircea e seu pai, culparam Hunyadi pela covardia. Deste momento em diante João Hunyadi foi amargamente hostil em relação a Vlad Dracul e seu filho mais velho. Em 1447 Vlad Dracul foi assassinado juntamente com seu filho Mircea. Aparentemente Mircea foi enterrado vivo pelos burgueses e mercadores de Targoviste. Hunyadi colocou seu próprio candidato, um membro do clã Danesti, no trono da Valáquia.
Ascensão de Vlad Ţepeş ao trono (1448)
Recebendo a notícia que Gabriel engravidou de Vlad Draculea, os Turcos libertaram-no e o apoiaram como seu candidato para o trono da Valáquia. Em 1448 Draculea conseguiu assumir o trono valaquiano com o suporte turco. Porém, em dois meses Hunyadi forçou Draculea a entregar o trono e fugir para seu primo, o príncipe da Moldavia, enquanto Hunyadi mais uma vez colocava Vladislav II no trono valaquiano.
Draculea permaneceu em exílio na Moldavia por três anos, até que o Príncipe Bogdan da Moldávia foi assassinado em 1451. O tumulto resultante na Moldávia forçou Draculea a fugir para a Transilvânia e buscar proteção com o inimigo da sua família, Hunyadi. O tempo era ideal; o fantoche de Hunyadi no trono valaquiano, Vladislov II, instituiu uma política a favor da Turquia, e Hunyadi precisava de um homem mais confiável na Valáquia. Conseqüentemente, Corvino aceitou a aliança com o filho de seu velho inimigo e colocou-o como candidato da Hungria para o trono da Valáquia. Draculea se tornou súdito de Hunyadi e recebeu os antigos ducados da Transilvânia de seu pai, Faragas e Almas. Draculea permaneceu na Transilvânia, sob a proteção de Hunyadi, até 1456 esperando por uma oportunidade de retomar Valáquia de seu rival.
Em 1453 o mundo cristão se chocou com a queda final da Constantinopla para os Otomanos. O Império Romano do Leste que existiu desde o tempo de Constantino, o Grande e que por mil anos protegeu o resto dos cristãos do Islã não existia mais. Hunyiadi imediatamente planejou outro ataque contra os Turcos.
Vlad Ţepeş retorna ao trono (1456-1462)
Em 1456 Hunyadi invadiu a Sérvia turca enquanto Draculea simultaneamente invadiu a Valáquia. Na Batalha de Belgrado Hunyadi foi morto e seu exército vencido. Enquanto isso, Draculea conseguiu sucesso em matar Vladislav II e tomando o trono da Valáquia, mas a derrota de Hunyadi tornou a sua proteção por parte deste questionável. Por um tempo ao menos Draculea foi forçado a apoiar os Turcos enquanto solidificava sua posição.
O reinado principal de Draculea se estendeu de 1456 a 1462. Sua capital era a cidade de Tirgoviste enquanto seu castelo foi erguido a uma certa distância nas montanhas perto do rio Arges.
A maior parte das atrocidades associadas ao nome de Draculea tomaram lugar durantes esses anos. Foi também durante esse tempo que ele lançou seu próprio ataque contra os Turcos. Seu ataque foi relativamente bem sucedido inicialmente. Suas habilidades como guerreiro e sua bem conhecida crueldade fizeram dele um inimigo temido. Entretanto, ele recebeu pouco apoio do seu senhor feudal, Matthius Corvinus, Rei da Hungria (filho de João Hunyadi) e os recursos valaquianos eram muito limitados para alcançar algum sucesso contra o conquistador da Constantinopla.
Vlad Tepes aprisionado (1462-1474)
Os Turcos finalmente foram bem sucedidos em forçar Draculea a fugir para a Transilvânia em 1462. Foi reportado que a primeira esposa de Draculea cometeu suicídio pulando das torres do castelo de Draculea para as águas do rio Arges ao invés de se render aos Turcos. Draculea fugiu pelas montanhas em direção à Transilvânia e apelou para Matthius Corvinus por ajuda. Ao invés disso, o rei prendeu Draculea e o aprisionou numa torre por 12 anos.
Aparentemente seu aprisionamento não foi nem um pouco oneroso. Ele foi capaz de gradualmente ganhar as graças da monarquia húngara; tanto que ele conseguiu se casar e tornar-se um membro da família real (algumas fontes clamam que a segunda esposa de Draculea era na verdade a irmã de Matthius Corvinus). A política a favor dos Turcos do irmão de Draculea, Radu, o Belo, que foi o príncipe da Valáquia durante a maior parte do tempo que Draculea foi prisioneiro, provavelmente foi um fator importante na reabilitação de Draculea. Durante seu aprisionamento Draculea também renunciou à fé Ortodoxa e adotou o Catolicismo. É interessante notar que a narrativa russa dessas histórias, normalmente favoráveis a Draculea, indicavam que mesmo durante sua prisão Draculea não desistiu de seu passa-tempo preferido: ele costumava capturar pássaros e camundongos que ele torturava e mutilava - alguns eram decapitados, esfolados e soltos, e muitos eram empalados em pequenas lanças.
Vlad Tepes volta ao trono valaquiano, pela última vez (1476)
O tempo exato do tempo de captura de Draculea é aberto para debates. Os panfletos russos indicam que ele foi prisioneiro de 1462 até 1474. Entretanto, durante esse tempo Draculea se casou com um membro da família real húngara e teve dois filhos que já tinham por volta de dez anos quando ele reconquistou a Valáquia em 1476. McNally e Florescu colocaram que o período de confinação de Draculea foi de 1462 a 1466. É pouco provável que um prisioneiro poderia se casar com um membro da família real. Correspondência diplomática durante o período em questão também parece apoiar a teoria de que o período real do confinamento de Draculea foi relativamente pequeno.
Aparentemente nos anos entre sua libertação em 1474 quando ele começou as preparações para a reconquista da Valáquia, Draculea viveu com sua nova esposa na capital húngara. Uma anedota daquele período conta que um capitão húngaro seguiu um ladrão dentro da casa de Draculea. Quando Draculea descobriu os intrusos ele matou o capitão ao invés do ladrão. Quando Draculea foi questionado sobre suas atitudes pelo rei ele respondeu que um cavalheiro não se apresenta a um grande governante sem as corretas introduções - se o capitão tivesse seguido a etiqueta não teria sofrido a ira do príncipe.
Em 1476 Draculea mais uma vez estava pronto para atacar. Draculea e o príncipe István Báthory invadiram a Valáquia com uma força mista de transilvanianos, alguns burgueses valaquianos insatisfeitos e um contingente de moldávios enviados pelo primo de Draculea, Príncipe Estêvão , o Grande da Moldávia. O irmão de Draculea, Radu, o Belo, havia morrido alguns anos antes e substituído por um candidato ao trono apoiado pelos Turcos, Basarab, o Velho, membro do clã Danesti. Enquanto o exército de Draculea se aproximava, Basarab e sua corte fugiram, alguns buscando proteção dos Turcos, outros para os abrigos das montanhas. Depois de colocarem Draculea de volta ao trono Stephan Bathory e as outras forças de Draculea voltaram à Transilvânia, deixando a posição tática de Draculea muito enfraquecida. Draculea teve muito pouco tempo para ganhar apoio antes de um grande exército turco invadisse a Valáquia determinado a devolver o trono a Basarab. Aparentemente mesmo os plebeus, cansados das depredações do empalador, abandonaram-no à sua própria sorte. Draculea foi forçado a lutar contra os Turcos com pequenas forças à sua disposição, algo em torno de menos de quatro mil homens.
Draculea foi morto em batalha contra os turcos perto da pequena cidade de Bucareste em dezembro de 1476. Algumas fontes indicam que ele foi assassinado por burgueses valaquianos desleais quando ele estava prestes a varrer os Turcos do campo de batalha. Outras fontes dizem que Draculea caiu vencido rodeado pelos corpos dos leais guarda-costas (as tropas cedidas pelo Príncipe Stephen da Moldávia permaneceram com Draculea mesmo após Stephen Bathory ter voltado à Transilvânia). Outra versão é a de que Draculea foi morto acidentalmente por um de seus próprios homens no momento da vitória.
O corpo de Draculea foi decapitado pelos Turcos e sua cabeça enviada à Constantinopla, onde o Sultão a manteve em exposição em uma estaca como prova de que o Empalador estava morto.
Ele foi enterrado em Snagov, uma ilha-monastério localizada perto de Bucareste. Em 1931, quando arqueólogos escavaram o túmulo, não encontraram nada, apenas ossos de animais, o que contribuiu para o mistério.
Atos de Tortura e Crueldade
Vlad Tepes também era conhecido por sua crueldade, tanto com seus súditos, quanto contra seus inimigos. Referindo-se ao seu título, O Empalador, Tepes era assíduo adepto dessa prática.
Segundo pesquisas, comprova-se que houve situações em que Tepes mandava empalar famílias inteiras, e usava seus principais métodos de tortura contra os soldados de seus inimigos.
Outra situação conta que mensageiros de Mehmed II foram à corte de Tepes. O mesmo ordenou que eles tirassem seus turbantes. Contudo eles se recusaram em refêrencia ao respeito de sua cultura. Com isso, Tepes ordenou que pregassem os turbantes nas cabeças dos mensageiros.
Em outra situação Tepes ordenou que fossem empalados 200 estudantes que foram à Valáquia apenas para aprimorar o idioma.
Essas são provas de como a crueldade acabou fazendo dele o símbolo dos vampiros.
http://www.ccvteam.com/forum/showthread.php?20627-Hist%F3ria-de-Vlad-Tepes-em-portugues
O Verdadeiro Conde Drácula - Vlad Tepes IV
A história de ficção do Drácula, de Bram Stoker narra a saga de um conde que se revolta contra sua religião depois de perder sua amada. O conde era um homem de extrema força e de um amor ainda maior. Essa força do amor somada ao ódio contra Deus o transformou na criatura da noite mais temida e conhecida de todos os tempos.
Esse é o conto da fantasia, mas na realidade existiu realmente um Conde que vivia na Transilvânia sem nenhum escrúpulo e amor. Seu nome era Vlad Tepes IV.
Vlad Tepes IV nasceu na Transilvânia no ano de 1431, na cidade de Sighisoara. Inventou o apelido de Dracul que significava filho daquele que pertencia à Ordem do Dragão. Mas, como em romeno Dracul quer dizer Satanás, quando o povo descobriu o que Vlad fazia mudou o nome de filho do Dragão para "filho do Demônio" (em romeno, Drácula).
O conde ficou famoso por ter empalado mais de 30.000 pessoas. A técnica de empalação consistia em deitar a pessoa no chão de braços esticados e amarrar seus braços a dois cavalos. Com uma estaca afiada e suficientemente grande para agüentar o peso da vítima ele introduzia a ponta aguda no anus do condenado e puxava os cavalos para frente. Quando a estaca estivesse bem introduzida, soltava os cavalos e enterrava a estaca na terra. O empalado ia-se enterrando pela estaca abaixo com seu peso até que lhe atravessasse a boca.
Enquanto durou seu reinado, a ordem e o respeito eram absolutos em seu reino. Ninguém se atrevia a cometer crimes com medo de serem empalados.
Ilustração de empalamento dos inimigos do conde Segundo a lenda, o Conde gostava de comer ouvindo o gemido de suas vítimas empaladas. Ele sentia prazem em ver suas vítimas agonizando enquanto jantava. Em seus momentos de sadismo, Vlad perguntava se podia fazer alguma coisa pelas vítimas e elas respondiam que queriam se livrar do sofrimento. Em resposta aos pedidos, o conde fechou imediatamente a sala de jantar e, abandonando o recinto, incendiou todas as pessoas que estavam lá dentro.
Mais tarde Vlad justificou-se dizendo que apenas fizera aquilo que os pobres lhe tinham mandado fazer. Libertara-os dos sofrimentos deste mundo.
Certo dia, quando uns embaixadores estrangeiros o vieram visitar, não tiraram o chapéu na sua presença. Este lhes perguntou porque é que o não faziam. Os embaixadores disseram-lhe que não era costume deles tirar o chapéu na presença de um homem. "Muito bem. Cabe-me a obrigação de vos manter firmes aos vossos costumes".Disse Vlad, e mandou que lhes pregassem os chapéus à cabeça.
Vlad também condenava pessoas do seu povo para serem castigadas. Elas podiam ser esfoladas, mutiladas, cozidas vivas ou mortas na fogueira. Enquanto passeava pelo campo reparou num camponês que tinha a camisa rasgada e foi-lhe perguntar se ele não tinha mulher, ao que este lhe respondeu que sim. Vlad pediu então para este o levar até ela. Quando chegou perguntou à mulher se ela era saudável e se as colheitas tinham sido boas. A mulher respondeu que sim. "Então não ha nenhuma razão para o teu marido andar com a camisa rasgada”. Disse-lhe Vlad. E em seguida empalou-a em plena praça pública como lição a todas as mulheres preguiçosas e que não se interessam pelo marido.
Mesmo aclamado por toda a Europa por seu sucesso na guerra contra os turcos, a população não agüentava mais sua tirania e crueldade e falsificaram uma carta dizendo que ele se voltaria para o lado do inimigo. O conde foi preso e ficou 12 anos trancado em sua cela.
Nesse longo tempo que ficou preso, Vlad fez amizades na prisão com os guardas que lhe forneciam ratos e pequenos animais para serem empalados, apenas por diversão.
Quando foi solto, Vlad tomou seu trono de volta, mas morreu pouco tempo depois em uma batalha com os turcos.
Diz-se que, nos anos 30, numa busca ao tumulo de Drácula, no Mosteiro de Snagov, Romênia, foram encontrados só ossos de um animal. Poderia o verdadeiro Conde Drácula estar vivo?
http://apocalipse2000.com.br/hist_alem18.htm
Thursday, May 12, 2011
Please Pray for Billy Graham.
May 11th, 2011 Posted in
You may have heard that the beloved Evangelist Billy Graham has been hospitalized.
Let’s remember to keep him in prayer.
Here is the official press release from the Billy Graham Evangelistic Association.
Asheville, NC, May 11, 2011 — Evangelist Billy Graham
hospitalized for pulmonary condition
Evangelist Billy Graham was admitted today to Mission Hospital in Asheville, NC, a short distance from his home in Montreat, NC, for observation and pulmonary treatment.
The 92 year-old evangelist arrived at Mission Hospital this morning for medical assessment, following a health episode overnight. Initial testing suggested pneumonia, and further diagnostic studies showed his heart was normal.
“Appropriate antibiotics are being administered, and he is clinically stable at this time,” pulmonologist Shaw C. Henderson, MD said early Wednesday afternoon.
Though no date has been set for his release, Mr. Graham’s primary physician confirmed his condition with a positive report. “He is resting comfortably and is fully alert,” said Lucian Rice, MD.
“Mr. Graham has great confidence in the Mission Hospital medical team, and is already feeling much better since his arrival this morning,” said A. Larry Ross, spokesperson for Mr. Graham. “We anticipate his pneumonia to clear with treatment and hope he will be able to soon return home.”
According to Ross, Mr. Graham has remained in good overall health with a strong heart and a clear mind, though age-related conditions – such as macular degeneration and hearing loss – have kept him mostly at home in recent years. But he continues to be involved in writing projects, including completing a manuscript for a new book on aging, based on his personal experience, and the necessary emotional and spiritual preparation for what he has found to be the most fulfilling years of life.
Ross added that the evangelist also spends time each morning and evening in Bible study and prayer with family and staff; receives personal visits from close friends; keeps informed of the ongoing ministry of the Billy Graham Evangelistic Association (BGEA) under the leadership of his son, Franklin; and stays abreast of current events through nightly local and network television newscasts and cable programs.
Wednesday, May 11, 2011
Declaração de IR 2010
E NÃO SE ESQUEÇA
Já atualizou sua lista de dependentes do IR? Não?
Então pode copiar da minha.
DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS - PESSOA FÍSICA
RELAÇÃO OFICIAL DOS MEUS DEPENDENTES:
01) Governo Federal - IR, CPMF etc.;
02) Governo Estadual - IPVA, ICMS etc.;
03) Governo Municipal - IPTU, TRSD, ISSQN etc.;
04) INSS - Contribuição previdenciária;
05) Conselho Regional Profissional - Contribuição anual ;
06) Sindicato da Categoria Profissional - Contribuição anual;
07) DMAE/COMLURB - Contas de água e esgoto (consumo mínimo mesmo que não tenha consumido) e taxa de coleta de lixo;
08) CEEE/CEG - Contas de luz e gás (consumo mínimo mesmo que não tenha consumido);
09) Telefonica/BrasilTelecom /TIM/ CLARO / VIVO celular - Assinatura mensal;
10) Plano de Saúde - Mensalidade;
11) Detran - Licenciamento anual de veículo, transferência e renovação de carteira de habilitação;
12) Contran - Taxa de inspeção veicular ;
13) IRB - Seguro automotor obrigatório ;
14) Concessionárias de estradas de rodagem - Pedágios ;
15) CET/DSV/ESTAR - Talões de estacionamento ;
16) Terminais aeroviários e rodoviários - Taxa de uso dos sanitários e estacionamento ;
17) Instituições financeiras - Taxas de administração e manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões de crédito, requisição de talões de cheque etc.;
18) Tomadores de conta de veículos, guardadores de lugar em filas, cambistas diversos, flanelinhas e vendedores de semáforos - Caixinha, cafezinho etc.;
19) Carteiro, lixeiro, varredor de rua, porteiro do prédio, leitores de relógios e entregadores de contas, entregadores de gás, de água etc. - Páscoa, Natal, Ano Novo etc.
Mais 567 deputados federais e 81 senadores.
E também deputados estaduais, Prefeitos e vereadores.
E, ainda, mais todos os presidiários do País, por conta do Auxilio Reclusão. Eles te assaltam, matam quem você ama, e você ainda ajuda a família deles.
É mole?
Repasse! É seu dever informar a todos para completarem devidamente o seu imposto de renda!
Música Cristã Contemporânea: Dos anos 60 a Justin Bieber cristãos fazem sucesso na música secular
Publicado por Renato Cavallera (perfil no G+ Social) em 11 de maio de 2011
O fenômeno da música adolescente Justin Bieber é, sem dúvida, o cristão mais popular do mundo. Nas entrevistas, ele fala sobre ter crescido em uma família evangélica, como ele ora várias vezes ao dia, sua crença em anjos e sua oposição ao aborto.
No entanto, você não vai ouvir o astro pop falar muito sobre a fé em suas canções. Apenas a música Pray quebra essa regra. Em parte isso pode ser escolha dele, mas também é reflexo da divisão entre o secular e o sagrado na música pop. Apesar de ser um raro ponto de luz em uma indústria que enfrenta dificuldades, a música com conteúdo religioso explícito sempre foi separada da música pop não-religiosa pelas rádios e pelo público. Tanto que recebeu até um nome que a distingue: música cristã contemporânea.
Mas não foi sempre assim. Durante a maior parte da história da música pop, temas religiosos tinham seu lugar no topo das paradas. Essa presença foi mais claramente sentida no final dos anos 1960 e início dos 1970. Nas décadas seguintes, com a politização crescente da fé no país, temas religiosos tornaram-se uma espécie de “zona proibida” para os músicos seculares americanos. Como são eles que ainda produzem as músicas que dominam as paradas do mundo todo, esse pensamento se tornou global.
Músicas com conteúdo religioso, sobretudo cristão, sempre foram temas comuns. Em “A Hard Rain’s Gonna Fall” (1963) Bob Dylan apresentava um tom apocalíptico, como fez Barry McGuire no hit “Eve of Destruction”, dois anos depois. Não por coincidência, ambos posteriormente declararam ter nascido de novo. McGuire em 1971 e Dylan em 1978.
Na mesma época surgiram canções ainda mais explícitas sobre o tema. O Velvet Underground lançou Jesus, regravação do The Byrds de Jesus Is Just Alright, Simon and Garfunkel com Mrs. Robinson, James Taylor com Fire and Rain e Norman Greenbaum com Spirit in the Sky.
Algumas dessas músicas usavam um tom de sátira, sem um compromisso teológico profundo. Ainda assim, era difícil ignorar que Jesus tinha se transformado em um símbolo altamente ressonante para muitos jovens dos anos 1960.
Na virada para a década seguinte, tornou-se sucesso o chamado Movimento de Jesus, algo estranho e inesperado na contracultura da época. Logo jovens de todo o país ouviam sobre a Bíblia e abraçaram a Cristo como uma espécie de antepassado hippie, que usava cabelos compridos e barba, se identificava com os pobres e questionava a sociedade em que vivia. Eles se reuniam em cafeterias cristãs, encontraram abrigo em casas e grupos cristãos que ainda lembravam os hippies.
Esse novo fervor religioso resultou em o nome de Jesus voltar a conviver com a música popular. Lançado como álbum duplo em 1970, o musical Jesus Christ Superstar chegou à liderança dos mais vendidos, sendo posteriormente adaptado para o teatro e para o cinema. Escrito originalmente para uma tese de mestrado, o musical Godspell também foi sucesso na Broadway em 1971. No mesmo ano, foi lançado o álbum conceito de Marvin Gaye, What’s Going On, encharcado de temas espirituais, incluindo referências a Jesus.
O Movimento de Jesus e sua música influenciaram a música tocada em igrejas, adaptando o ritmo que agradava aos mais jovens. Surgia então um novo tipo de “música de louvor”, congregacional e com a inclusão de instrumentos elétricos, bateria e a sonoridade do rock substituiu gradualmente a métrica dos hinos comuns nas igrejas.
Outra tendência se fortaleceu nas congregações cristãs recém-revigoradas das décadas de 1970 e 1980. Além da inovação litúrgica, essas igrejas ajudaram – às vezes intencionalmente, às vezes não – a consolidar posições conservadoras sobre questões emergentes na cultura de guerra, como a oração em escolas, aborto, direitos das mulheres, o casamento entre homossexuais e uma política externa agressiva.
Mesmo que uma grande parcela de seus membros já estava inclinada ao conservadorismo como reação aos extremos da cultura hippie, muitas vezes ocorreu um impulso com a força motivadora da música pop com temas religiosos. Na verdade, a música popular cristã é um componente crítico do novo conservadorismo. Um dos líderes da direita cristã na política atual, Mike Huckabee, chegou a liderar uma banda chamada Capitol Offense.
Aos poucos, essa música cristã contemporânea tornou-se mais diversificada no estilo e experimentou sucesso comercial. A chamada Geração X e seus sucessores cresceram cantando música cristã contemporânea durante o culto. Criou-se um nicho de mercado específico.
O resultado foi um maior distanciamento entre música secular e religiosa. Atualmente, evangélicos podem ouvir músicas cristãs bem produzidas, disponíveis em todas as nuanças da música popular, não precisando “depender” de artistas seculares. Depois dos anos 1980s, a convergência ainda maior do cristianismo evangélico com a política de direita fez artistas seculares evitarem referências religiosas, pois isso assustaria seu público principal.
Curiosamente, hoje em dia é Lady Gaga que parece trilhar um retorno ao pop com referências religiosas. Seu novo álbum traz canções como “Born this way” e “Judas”, que citam, respectivamente, Deus e Jesus. Mesmo que isso não signifique o fim do racha entre o religioso e o secular na música pop, é curioso que seja preciso alguém controversa como Lady Gaga para trazer o cristianismo de volta às paradas.
http://noticias.gospelmais.com.br/musica-crista-contemporanea-dos-anos-60-a-justin-bieber-cristaos-fazem-sucesso-na-musica-secular.html